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Para FUP, mais um aumento nos combustíveis é descaso com o trabalhador

No governo Bolsonaro, entre janeiro de 2019 e 17 de junho de 2022, o diesel nas refinarias subiu 203%, a gasolina, 169,1% e o GLP 119,1%, segundo dados DIEESE/seção FUP, com base em levantamentos da Petrobrás. Enquanto isso, o salário-mínimo aumentou 21,4% no período.

Redação
17/06/2022 12h18 - Atualizado em 17/06/2022 às 12h18
“O novo aumento do diesel e da gasolina, anunciado na mesma semana em que é aprovado no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar (PLP 18), que reduz o ICMS sobre combustíveis, é mais um descaso do governo federal com o trabalhador brasileiro, a maior vítima da disparada dos preços dos derivados e descontrole da inflação”. O comentário é do coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, sobre o reajuste de 5,18% no preço da gasolina e de 14,26% no diesel.
 
Segundo Bacelar, “o presidente Jair Bolsonaro debocha dos brasileiros com seu discurso eleitoreiro contra reajustes de combustíveis, enquanto mantém a política de preço de paridade de importação (PPI), com aumentos baseados no preço internacional do petróleo, variação cambial e custos de importação, mesmo o Brasil sendo autossuficiente em petróleo, com custos em real. E, agora, a quatro meses das eleições, Bolsonaro se diz contrário às altas dos derivados, as quais deveria ter combatido desde o início de seu governo”.
 
O dirigente da FUP lembra que, já com esses novos aumentos, no governo Bolsonaro, entre janeiro de 2019 e 17 de junho de 2022, o diesel nas refinarias subiu 203%, a gasolina, 169,1% e o GLP 119,1%, segundo dados elaborados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE/seção FUP), com base em levantamentos da Petrobrás. Enquanto isso, o salário-mínimo aumentou 21,4% no período.
 
As novas altas da gasolina e do diesel, com impactos diretos sobre alimentos e transportes, mostra que o governo federal segue priorizando sua política de transferência de riqueza dos mais pobres para os mais ricos. O foco da gestão da Petrobrás, no atual governo, é geração de caixa, com a venda de derivados a valores de PPI, garantindo altos lucros e dividendos recordes para acionistas. Do lado mais frágil está o trabalhador brasileiro que, há três anos, não tem reajuste real do salário-mínimo. 
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