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Um brasileiro morre a cada 6 horas por erro médico

Ferramentas ajudam hospitais a avaliar médicos individualmente e a aumentar nível de segurança do paciente.

Redação
26/04/2023 16h15 - Atualizado em 26/04/2023 às 16h15
Um brasileiro morre a cada 6 horas por erro médico
Foto: Envato
Quase 55 mil pessoas morrem por ano no Brasil devido a erros médicos. Isso é o que aponta o Estudo de Saúde Suplementar, que analisou 182 hospitais nos anos anteriores à pandemia da Covid-19.
 
Todos os anos, 19,4 milhões de pessoas são atendidas em instituições hospitalares no país. Dessas, 1,3 milhão sofrem ao menos um efeito colateral causado por negligência ou imprudência durante o atendimento. Com o objetivo de promover a qualidade dos processos hospitalares e garantir a segurança clínica do paciente, cada vez mais hospitais buscam certificações e acreditações internacionais, como da t Commission International (JCI), considerada a mais importante do mundo.
 
Com atuação em 90 países, a acreditadora identifica, mensura e compartilha as melhores práticas internacionais, incentivando o nivelamento da qualidade dos hospitais. No Paraná, o Hospital São Marcelino Champagnat é o único que possui três acreditações da JCI. Para alcançar o grau de excelência, a instituição conta com uma ferramenta desenvolvida pela startup 2iM, que apoia a alta gestão na governança do corpo clínico – uma das normas mais importantes a serem seguidas na busca dessa acreditação.
 
“Isso possibilita que façamos, de uma forma mais sustentável, o acompanhamento dos médicos, aumentando a segurança dos pacientes e a eficiência dos resultados, tudo de forma individualizada”, explica o gerente médico do hospital, Jarbas da Silva Motta. “A JCI está cada vez mais atenta à eficiência, eficácia e efetividade do corpo clínico. E é essa ferramenta que nos auxilia a ter esse olhar mais aprofundado”, complementa.
 
Qualidade x Custeio
O diretor médico da 2iM, Luiz Ribas, explica que a metodologia, criada pela startup paranaense que avalia Valor em Saúde, analisa, por meio de um modelo de decisão por multicritério, a relação da qualidade do processo de trabalho, de desfechos e da experiência do paciente, sempre com indicadores nas áreas de formação e engajamento do profissional. Este índice de qualidade é relacionado a indicadores de custeio de todo o processo assistencial, produzindo como resultado um escore de Valor em Saúde, o EVS, para cada profissional dentro de sua especialidade.
 
Para construir os indicadores foi realizado um estudo em conjunto com o Consórcio Brasileiro de Acreditação, instituição preparadora dos hospitais no Brasil para receberem a avaliação e eventualmente a Certificação JCI. “Nosso trabalho é produzir métricas que apoiem o hospital a entregar uma melhor assistência com o menor custo possível”, comenta Ribas.
 
Para o Hospital São Marcelino Champagnat foram seis meses de trabalho para desenvolver a tecnologia que avalia 54 indicadores. O processo incluiu avaliações personalizadas para clínica médica, cirúrgica, medicina intensiva, ambulatórios, pronto atendimento, emergência, anestesia, radiologia, além de apoio e diagnóstico.
 
“Este modelo de avaliação e governança clínica baseada em valor, demonstra que o hospital está preocupado com a qualidade e segurança de seus pacientes. Por isso, é o único do Paraná a conquistar por três vezes a acreditação da JCI, que é a mais importante do mundo”, destaca o diretor médico da 2iM.
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