{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/7/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Efeito Bolsonaro: Dólar vendido a R$ 4,79 nesta manhã; Banco Central “torra” reservas" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/1708/efeito-bolsonaro-dolar-vendido-a-r-4-79-nesta-manha-banco-central-torra-reservas#Website", "name" : "Efeito Bolsonaro: Dólar vendido a R$ 4,79 nesta manhã; Banco Central “torra” reservas", "description": "A “queima” das reservas pelo governo Jair Bolsonaro é explicada comumente pela necessidade de o BC conter a alta do dólar, e porque o Brasil registrou em 2019", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/1708/1708162424.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/1708/efeito-bolsonaro-dolar-vendido-a-r-4-79-nesta-manha-banco-central-torra-reservas" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/1708/efeito-bolsonaro-dolar-vendido-a-r-4-79-nesta-manha-banco-central-torra-reservas#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/1708/efeito-bolsonaro-dolar-vendido-a-r-4-79-nesta-manha-banco-central-torra-reservas#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/1708/efeito-bolsonaro-dolar-vendido-a-r-4-79-nesta-manha-banco-central-torra-reservas" }, "headline": "Efeito Bolsonaro: Dólar vendido a R$ 4,79 nesta manhã; Banco Central “torra” reservas", "description": "A “queima” das reservas pelo governo Jair Bolsonaro é explicada comumente pela necessidade de o BC conter a alta do dólar, e porque o Brasil registrou em 2019", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/1708/1708162424.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2020-03-09T11:22:11-03:00", "dateModified": "2020-03-09T11:22:11-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O efeito da política econômica desastrosa da dupla Bolsonaro e Paulo Guedes contribuiu, mais uma vez, para uma subida da moeda norte-americana, que chegou a ser vendida nesta manhã de segunda-feira (9) a R$ 4,79.
É verdade que há fatores externos como a queda mundial no preço do petróleo e o crescimento do coronavírus influindo na cotação do dólar; porém a desvalorização do Real, a fuga de capitais e as sucessivas quedas na Bolsa de Valores acontecem desde o final do ano ado, revelando o fracasso da atual política econômica do governo.
No ano, o dólar já acumula uma valorização de aproximadamente 15% frente ao real. Já o Ibovespa soma queda de 7,28%, sem os dados desta segunda-feira.
A política neoliberal do governo Bolsonaro gerou o “Pibinho” de 1% e não consegue destravar a economia, aprofundando o desemprego, a miséria e a falta de confiança dos investidores estrangeiros.
Nesta segunda, antes da abertura dos mercados, o Banco Central anunciou venda de US$ 1 bilhão. Esta é mais uma tentativa de controlar o preço do dólar. Ao todo, a autoridade monetária já vendeu US$ 3 bilhões.
No ano ado, o Banco Central (BC) vendeu US$ 36,9 bilhões das reservas internacionais brasileiras, que servem como garantia ou seguro em momentos de crises cambiais.
A “queima” das reservas pelo governo Jair Bolsonaro é explicada comumente pela necessidade de o BC conter a alta do dólar, e porque o Brasil registrou em 2019 a expressiva saída de recursos da ordem de US$ 45 bilhões.