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CDL Uberlândia faz levantamento sobre o índice de criminalidade nas empresas locais

De acordo com a sondagem, 50,8% dos empresários foram vítimas de furtos simples (sem o emprego de violência ou grave ameaça) em 2023.

Redação
24/11/2023 12h49 - Atualizado em 24/11/2023 às 12h49
Durante o mês de outubro, a CDL Uberlândia realizou um levantamento entre as empresas da cidade, para mensurar o índice de furtos e roubos em estabelecimentos comerciais este ano. De acordo com a sondagem, 50,8% dos empresários foram vítimas de furtos simples (sem o emprego de violência ou grave ameaça).
 

22,8% dos entrevistados sofreram furtos qualificados (sem uso de ameaça ou violência, mas com danos, abuso da confiança, fraude ou emprego de duas ou mais pessoas).
 

Apenas 0,8% foram expostos a roubos, mediante ameaça ou uso de violência.

 
No grupo furtado, a situação ocorreu mais de 3 vezes para 55,7% dos empresários, de 1 a 3 vezes para 17,7% e apenas 1 vez para 26,6%.
 

A maioria dos itens furtados foram mercadorias próprias (78,5%); equipamentos eletrônicos (19%); dinheiro (10%) e fios de cobre (8,9%). Muitos respondentes relataram o furto de vários itens diferentes em uma mesma ação criminosa.
 
Com relação ao volume de artigos furtados, 43,6% dos entrevistados mencionaram perdas acima de 15 itens; 28,2% citaram de 1 a 3 itens, 21,8%, 5 a 10 itens e 6,4% de 10 a 15 itens.
 

Sobre o prejuízo estimado dos eventos, 34,2% calculam uma perda de até R$1.000; 27,8% contabilizam algo entre R$1.000 a R$5 mil; 19% estimam um rombo de R$5 mil a R$10 mil e 19% citam valores acima de R$10 mil.
 

Em 64,1% dos casos foi possível identificar os criminosos.
 

Mesmo assim, 68,4% dos empresários não conseguiram reaver os bens furtados.
 
Ainda de acordo com a sondagem, apenas 38,5% das vítimas fizeram boletim de ocorrência.
 
“Infelizmente, embora a segurança pública da nossa região, seja responsável por um dos menores índices de crimes de violência do país, a legislação brasileira é extremamente leniente com o bandido. Todos os dias recebemos relatos de empresários que identificam o criminoso, a polícia consegue conduzir a prisão, mas, no dia seguinte, o marginal já está de volta às ruas, cometendo os mesmos crimes. Enquanto não houver uma mudança significativa em nossas leis, o crime continuará compensando”, declarou o presidente Cícero Heraldo Novaes.
 
O dirigente também reiterou total apoio ao projeto de lei (PL) nº 3780/23, recentemente aprovado na Câmara, que aumenta penas para os crimes de furto, furto qualificado, roubo com lesão corporal grave, latrocínio e receptação.
 
“O Código Penal brasileiro precisa ser reformulado imediatamente. As empresas e os trabalhadores carecem de uma Justiça criminal efetiva e combativa. Além das perdas geradas pelos atos criminosos, os empresários têm que arcar com investimentos em segurança privada e conviverem com um ambiente hostil. Esperamos que o Senado faça a sua parte, aprovando o PL”, declarou Cícero.
 
Conheça as principais mudanças propostas pelo projeto de lei:


 
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