{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Saúde", "item": "/ver-noticia/9/saude" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Covid-19: Fiocruz revela aumento de casos no Nordeste e a queda no Centro-Sul" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/18394/covid-19-fiocruz-revela-aumento-de-casos-no-nordeste-e-a-queda-no-centro-sul#Website", "name" : "Covid-19: Fiocruz revela aumento de casos no Nordeste e a queda no Centro-Sul", "description": "Referente à Semana Epidemiológica (SE) 49, de 3 a 9 de dezembro, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/18394/14122455_Covid-19_F.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/18394/covid-19-fiocruz-revela-aumento-de-casos-no-nordeste-e-a-queda-no-centro-sul" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/18394/covid-19-fiocruz-revela-aumento-de-casos-no-nordeste-e-a-queda-no-centro-sul#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/18394/covid-19-fiocruz-revela-aumento-de-casos-no-nordeste-e-a-queda-no-centro-sul#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/18394/covid-19-fiocruz-revela-aumento-de-casos-no-nordeste-e-a-queda-no-centro-sul" }, "headline": "Covid-19: Fiocruz revela aumento de casos no Nordeste e a queda no Centro-Sul", "description": "Referente à Semana Epidemiológica (SE) 49, de 3 a 9 de dezembro, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/18394/14122455_Covid-19_F.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-12-14T17:18:15-03:00", "dateModified": "2023-12-14T17:18:15-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Covid-19: Fiocruz revela aumento de casos no Nordeste e a queda no Centro-Sul

Referente à Semana Epidemiológica (SE) 49, de 3 a 9 de dezembro, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 11 de dezembro.

Redação
14/12/2023 17h18 - Atualizado em 14/12/2023 às 17h18
Covid-19: Fiocruz revela aumento de casos no Nordeste e a queda no Centro-Sul
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Divulgado nesta quinta-feira (14), o Boletim InfoGripe mostra a permanência dos cenários variados no quadro das Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) por Covid-19 no país. Assim como na última publicação, os estados do Centro-Sul brasileiro apresentam sinal de queda, enquanto vários do Nordeste indicam aumento no número de novos casos da doença. Referente à Semana Epidemiológica (SE) 49, de 3 a 9 de dezembro, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 11 de dezembro.
 
O principal ponto de atenção na atualização em relação à Covid-19 é o Nordeste. A Bahia – que foi o primeiro estado a registrar aumento nos casos recentes da região – a por uma desaceleração, mas ainda mantém crescimento no número de novas ocorrências. Outro estado que chama atenção é o Ceará, pois há um ritmo mais acelerado de crescimento semana após semana, apesar de ter iniciado um pouco após os demais. Maranhão, Paraíba e Pernambuco ainda possuem um sinal inicial de um aumento recente nos casos, principalmente em idades avançadas.
 
Já no Centro-Sul brasileiro, não há mudança no cenário anterior e o sinal contínua de queda no que diz respeito à Covid-19. Minas Gerais apresenta interrupção no crescimento e está em fase de estabilidade no número de casos. Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, que haviam apontado um leve aumento recentemente, estão classificados agora apenas como oscilação, diz o pesquisador do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes.
 
Nas últimas oito semanas, a incidência e mortalidade de SRAG mantém o padrão típico de maior impacto entre crianças pequenas e idosos. A incidência de SRAG por Covid-19 mantém o cenário de maior impacto nas crianças de até dois anos e na população a partir de 65 anos de idade. Outros vírus respiratórios com destaque para a incidência de SRAG nas crianças pequenas são o VSR, rinovírus e adenovírus. Já a mortalidade da SRAG tem se mantido significativamente mais elevada nos idosos, com predomínio de Covid-19.
 
Com isso, Gomes relembra a importância da vacinação, especialmente para esse grupo e com a orientação de nova dose. “Continuamos fazendo a convocação para se manterem vacinados. Estamos com a recomendação de uma nova dose para a população especialmente dos grupos de risco, ou seja, pessoas de idade avançada e imunocomprometidos. É fundamental que a gente esteja em dia com a vacina para manter a nossa proteção a mais elevada possível por conta do cenário atual”.
 
Estados e capitais


Nesta atualização, nove estados apresentaram sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí e Rondônia.
 
Há sinal de aumento na Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Pernambuco em relação à SRAG por Covid-19. No Maranhão, Paraíba e Pernambuco, o volume ainda é relativamente baixo e o ritmo de crescimento é leve, indicando possível início de ciclo. Em Minas Gerais, mantém-se o sinal de platô, ainda sem indício claro de queda. No Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Piauí e Rondônia, trata-se apenas de oscilação.
 
Entre as capitais, dez apresentam sinal de aumento: Aracaju – SE, Campo Grande – MS, Florianópolis – SC, Fortaleza – CE, João Pessoa – PB, Maceió – AL, Rio de Janeiro – RJ, Salvador – BA, Teresina – PI e Vitória – ES.
 
Em Fortaleza, João Pessoa e Salvador, o cenário é decorrente da Covid-19, especialmente na população de idade avançada. Em Aracaju e Maceió, o sinal atual pode indicar possível início de ciclo, embora o volume de casos ainda seja relativamente baixo e o crescimento seja apenas incipiente.
 
No Rio de Janeiro, o crescimento recente se concentra em crianças entre dois e catorze anos de idade, o que não sugere associação à Covid-19. Situação similar se observa em Curitiba.
 
Já em Campo Grande, Florianópolis, Teresina e Vitória, a análise por faixa etária sugere tratar-se apenas de oscilação.
 
Resultados positivos de vírus respiratórios e óbitos
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de: influenza A (1,3%); influenza B (0,3%); vírus sincicial respiratório (13,3%); e Sars-CoV-2/Covid-19 (61,6%).
 
Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de: influenza A (0%); influenza B (0,6%); vírus sincicial respiratório (0%); e Sars-CoV-2/Covid-19 (95,5%).
 
Referente ao ano epidemiológico 2023, já foram notificados 168.852 casos de SRAG, sendo 66.692 (39,5%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 85.973 (50,9%) negativos, e ao menos 7.571 (4,5%) aguardando resultado laboratorial. Dados de positividade para semanas recentes estão sujeitos a grandes alterações em atualizações seguintes por conta do fluxo de notificação de casos e inserção do resultado laboratorial associado. Dentre os casos positivos do ano corrente, 7,1% são influenza A; 3,7% influenza B; 33,1% vírus sincicial respiratório (VSR); e 34,6% Sars-CoV-2 (Covid-19).
 
Referente aos casos de SRAG de 2023, independentemente da presença de febre, já foram registrados 10.744 óbitos, sendo 5.540 (51,6%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 4.465 (41,6%) negativos, e ao menos 196 (1,8%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os positivos do ano corrente, 8,9% são influenza A; 4,5% influenza B; 6,8% vírus sincicial respiratório (VSR); e 73,0% Sars-CoV-2 (Covid-19). Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0% influenza A; 0,6% influenza B; 0% vírus sincicial respiratório; e 95,5% Sars-CoV-2 (Covid-19).
FONTE: Agência Gov
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp