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A Copa do Mundo Feminina de Futebol 2027 vai ser no Brasil

A escolha foi anunciada na madrugada desta sexta, durante o Congresso da FIFA na Tailândia. Será o primeiro Mundial feminino na América do Sul.

Redação
17/05/2024 10h19 - Atualizado em 17/05/2024 às 10h19
A Copa do Mundo Feminina de Futebol 2027 vai ser no Brasil
Foto: Frame de Vídeo – O momento em que o presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou o resultado
Brasil vai sediar a 10ª edição da Copa do Mundo Feminina de Futebol FIFA 2027. O anúncio foi divulgado na madrugada desta sexta-feira, 17 de maio, no 74º congresso da entidade, em Bangkok, na Tailândia. A decisão traz o Mundial pela primeira vez para a América do Sul. O Brasil concorria contra uma candidatura unificada entre Alemanha, Holanda e Bélgica.
 
“O Brasil está pronto! Está será a Copa do Brasil, mas também de toda a América do Sul. E marcará um novo momento para o futebol feminino em nosso continente”, disse o ministro do Esporte, André Fufuca, representante do governo brasileiro no Congresso da FIFA. Na opinião dele, o evento será uma oportunidade para promover a igualdade de gênero e o desenvolvimento do futebol feminino. “As jogadoras servirão de inspiração para futuras gerações e ajudarão o Brasil a criar um impacto positivo duradouro na sociedade, promovendo inclusão, diversidade e igualdade no esporte”.
 
Conhecimento
A infraestrutura do país foi considerada um ponto alto pela FIFA. O país recebeu, em 2014, a Copa do Mundo masculina e, em 2016, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Dez das 12 sedes usadas em 2014 estão previstas para 2027. A candidatura do Brasil destacava ainda a expertise comprovada em promover grandes eventos e a capacidade única de o país usar o futebol feminino como ferramenta de inclusão social.
 
Sedes
As sedes previstas são Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Cuiabá – MT, Fortaleza – CE, Manaus – AM, Porto Alegre – RS, Recife – PE, Rio de Janeiro – RJ, Salvador – BA e São Paulo – SP. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deram e à candidatura. Para o ministro André Fufuca, a infraestrutura esportiva necessária já está pronta, o que enfatiza a eficiência e a responsabilidade financeira. “Tudo isso, junto à hospitalidade inigualável, faz do Brasil o palco perfeito para a Copa Feminina 2027’’, afirmou.
 
Solidariedade
O ministro fez questão de mencionar a luta do povo gaúcho em enfrentar a maior tragédia climática da história do país. “Queremos dedicar essa vitória também aos nossos irmãos do Rio Grande do Sul. Quero reiterar o compromisso do presidente Lula e do Governo Federal em ajudar a reconstruir o estado. Não mediremos esforços para que o nosso povo se reerga no menor tempo possível e que possamos juntos comemorar outra vitória do Brasil”, disse o ministro.
 

Data e Formato
A candidatura do Brasil prevê que o torneio será disputado entre os dias 24 de junho e 25 de julho de 2027. A competição terá 32 países e 64 partidas. A abertura e a final estão programadas para o Maracanã, no Rio de Janeiro.
 
Oportunidade
Integrante da comitiva brasileira, Julia Gelli, diretora de Promoção do Futebol Feminino do Ministério do Esporte, acredita que a Copa do Mundo Feminina 2027 deixará um imenso legado para o Brasil, além de consolidar o já existente, não apenas no campo esportivo, mas também no social, econômico e cultural. “Se no ado as mulheres eram proibidas de praticar o futebol, no presente elas conquistam o espaço merecido e estratégico para diminuir a desigualdade de oportunidades entre homens e mulheres”, disse Julia.
 
Bastidores
A apresentação brasileira no congresso misturou tecnologia, paixão e competência técnica. Promoveu uma interação entre uma inteligência artificial batizada de Iara e a apresentadora in loco. No bate-papo, elas reforçaram as belezas naturais, o histórico brasileiro em organizar megaeventos, a infraestrutura já construída, o povo hospitaleiro, o convívio com a diversidade, o respeito pelos povos originários, a paixão do país pelo futebol, a sustentabilidade e, inclusive, o fato de termos o rei (Pelé) e a rainha (Marta) do futebol. Na conversa virtual, ministras como Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial), Sonia Guajajara, Luciana Santos (Ciência e Tecnologia) e Margareth Menezes (Cultura) se juntaram a atletas históricos, como Sissi, Marta e o lateral Cafu, duas vezes campeão mundial pela seleção, para convidar o mundo a votar no Brasil como uma “escolha natural”.
 
Delegação
Integraram a delegação brasileira na Tailândia, além do ministro do Esporte André Fufuca, o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Athirson Mazolli, a diretora de Políticas de Futebol e de Promoção do Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Julia Gelli, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, Aline Pellegrino (vice-campeã mundial em 2007 e atual coordenadora de Competições Femininas da CBF), Kerolin (atacante da seleção), Formiga (única atleta a disputar sete Copas do Mundo da FIFA), as consultoras Valesca Araújo, Jacqueline Barros e Manuela Biz e o consultor Ricardo Trade.
FONTE: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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