{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Geral", "item": "/ver-noticia/1/geral" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "STJ nega recurso de Flávio Bolsonaro para barrar investigação de rachadinha" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/2286/stj-nega-recurso-de-flavio-bolsonaro-para-barrar-investigacao-de-rachadinha#Website", "name" : "STJ nega recurso de Flávio Bolsonaro para barrar investigação de rachadinha", "description": "Ministro Felix Fischer, do STJ, negou pedido do senador Flávio Bolsonaro para suspender investigação do MP que apura crimes de peculato e lavagem de dinheiro", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/2286/2286163653.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/2286/stj-nega-recurso-de-flavio-bolsonaro-para-barrar-investigacao-de-rachadinha" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/2286/stj-nega-recurso-de-flavio-bolsonaro-para-barrar-investigacao-de-rachadinha#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/2286/stj-nega-recurso-de-flavio-bolsonaro-para-barrar-investigacao-de-rachadinha#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/2286/stj-nega-recurso-de-flavio-bolsonaro-para-barrar-investigacao-de-rachadinha" }, "headline": "STJ nega recurso de Flávio Bolsonaro para barrar investigação de rachadinha", "description": "Ministro Felix Fischer, do STJ, negou pedido do senador Flávio Bolsonaro para suspender investigação do MP que apura crimes de peculato e lavagem de dinheiro", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/2286/2286163653.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2020-04-17T17:20:42-03:00", "dateModified": "2020-04-17T17:20:42-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) para suspender investigação do Ministério Público (MP) que apura um esquema de rachadinha. A decisão, confirmada pela ConJur, é desta sexta-feira (17) e o processo corre em sigilo.
No início de março, a defesa do senador ingressou com recurso na corte para tentar barrar a investigação, sob argumento de que a quebra do sigilo bancário e fiscal foi ilegal. A apuração trata do esquema no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual.
No parecer ao STJ, o subprocurador-geral da República Roberto Luís Oppermann Thomé, endossa a manifestação do MP. Ele afirma que, ao contrário do que alega a defesa do senador, “não houve qualquer devassa indiscriminada em sua conta, cuja análise se limitou ao período e 2017 e 2018, quando exercia o mandato de Deputado Estadual”.
O procurador diz que a defesa tenta convencer que houve comunicações informais ao Coaf através de integrantes do Ministério Público, mas que isso “não ultraa o campo especulativo”.
O Ministério Público suspeita que os funcionários que aram pelo gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual devolviam parte dos salários ao parlamentar, numa operação conhecida como “rachadinha”. Há a suspeita também de que o esquema seria comandado pelo ex-assessor Fabrício Queiroz.
Em abril de 2019 foi quebrado o sigilo bancário e fiscal de Flávio, Fabrício Queiroz, nove empresas ligadas a eles e 84 outras pessoas.