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Saúde Mental no Trabalho

Vivemos em uma cultura que glorifica o excesso de atividades, em que ficar na empresa até tarde, abrir mão de fins de semana, responder e-mails fora do expediente pode parecer normal. Porém, o custo emocional é alto.

Por Alessandra Augusto
11/03/2025 01h36 - Atualizado há 3 meses

Em meus atendimentos tenho notado cada vez mais pessoas chegando esgotadas, sem energia, com uma sensação de estar “no limite”. Muitas vezes, o diagnóstico rapidamente fica claro, síndrome de burnout. Esta condição, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é o esgotamento físico e mental causado pelo estresse crônico no ambiente de trabalho. Por vezes, é como se a pessoa estivesse vivendo em um ciclo sem fim de exaustão, falta de motivação e até mesmo sentimento de incapacidade.

 

Isso pode acontecer, pois o trabalho é onde amos a maior parte dos nossos dias, buscando cumprir prazos, metas e expectativas, muitas vezes acima do que podemos oferecer. Vivemos em uma cultura que glorifica o excesso de atividades, em que ficar na empresa até tarde, abrir mão de fins de semana, responder e-mails fora do expediente pode parecer normal. Porém, o custo emocional é alto.

 

Ao não respeitarmos nossos limites, corremos o risco de transformarmos o prazer do trabalho em uma fonte de sofrimento. Sinais como insônia, irritabilidade, cansaço extremo e até dores físicas são alarmes que o corpo dá quando algo não está bem.

 

Busque auxílio psicológico para que você aprenda a lidar com o que está sentindo. O tratamento da síndrome de burnout é multidisciplinar e envolve psicoterapia, medicamentos, atividade física, alimentação saudável e apoio social e de familiares.

 

Na sociedade em que estamos vivendo se desconectar pode parecer difícil, mas é essencial para evitar o burnout. Por exemplo, planeje um tempo para você, pode ser um dia na praia, um piquenique no parque, ou até uma viagem curta. Respeite seu corpo e sua mente, e não tenha medo de dizer “não” quando ultraar seus limites. É um exercício de autocompaixão e autocuidado.

 

Lembre-se que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física. Tenha momentos de descanso, se não puder tirar férias, tente viajar ou fazer um eio diferente durante o fim de semana. Faça pausas durante o dia para desacelerar a mente.

 

O equilíbrio é a chave para uma vida mais leve. Caso perceba que está negligenciando esse cuidado, procure ajuda. A saúde mental é o maior presente que você pode dar a si mesmo.

 

Alessandra Augusto é Psicóloga, Palestrante, Pós-Graduada em Terapia Cognitiva Comportamental e Neuropsicopedagogia. Atualmente, é Mestranda em Psicologia Forense e Criminal e autora do capítulo “Como um familiar ou amigo pode ajudar?” no livro “É possível sonhar. O Câncer não é maior que você”.


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