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O futebol amador de Campo Limpo Paulista – SP enfrenta uma crise que pode comprometer o campeonato da primeira divisão deste ano. Em uma reunião com os 20 representantes dos times, foi acordado em ata que cada equipe poderia contar com até 20 jogadores de fora. A decisão foi aprovada pela maioria e assinada por todos os times presentes.
No entanto, agora a medida está sendo contestada por figuras influentes da gestão esportiva local. O ex-presidente do Juventude, Mil, e os ex-diretores do Onze Garotos, Chacrinha e outro ex-dirigente da equipe, que atualmente integram a Secretaria de Esportes, aram a se opor à decisão, mesmo tendo participado da votação inicial.
O principal responsável por essa movimentação é Mil, ex-presidente do Juventude, que vem liderando as articulações contra os times. Segundo denúncias de dirigentes esportivos, ele está manipulando outros membros da istração municipal para favorecer seu próprio time. Mesmo após assumir um cargo na Prefeitura, Mil continua influenciando as decisões do futebol amador, pressionando para que a ata aprovada seja anulada e para que, a partir do próximo ano, nenhum jogador de fora possa atuar no campeonato.
Outro ex-diretor do Onze Garotos também está envolvido na tentativa de anulação da ata, somando forças com Mil e Chacrinha para reduzir o número de jogadores de fora e enfraquecer os demais times. A possível mudança nas regras tem gerado revolta entre os clubes, que consideram a medida um retrocesso para o futebol amador local. Nos últimos anos, a competição se destacou na região justamente pela competitividade e pelo alto nível técnico, resultado da participação de jogadores de diferentes localidades.
Outro ponto de tensão envolve a taxa de arbitragem. Durante sua campanha eleitoral, o prefeito Adeildo Nogueira (PL) prometeu que a cobrança não existiria mais, mas agora a Prefeitura voltou atrás, alegando dificuldades financeiras. A decisão gerou indignação entre os dirigentes esportivos, que apontam gastos do governo municipal em outras áreas, como a reforma do gabinete do prefeito.
Além disso, o diretor de Esportes, Thiago Buckvieser, tem sido amplamente criticado por sua falta de preparo e conhecimento sobre a realidade do futebol amador. Segundo membros da comunidade esportiva, ele demonstra incompetência e não consegue istrar o departamento de Esportes de forma eficiente, o que tem prejudicado o desenvolvimento do esporte na cidade.
Os dirigentes dos times estão revoltados e cobram explicações sobre a situação, que, segundo eles, está prejudicando os clubes para favorecer apenas duas equipes: Juventude e Onze Garotos. “Todos nós estamos indignados com o que está acontecendo. Estão desmontando o futebol amador da cidade para beneficiar alguns poucos. Isso é inaceitável”, declarou um representante dos clubes.
A incerteza em torno do regulamento e das taxas de arbitragem coloca o campeonato amador em risco, e dirigentes prometem mobilizações para garantir que as decisões já acordadas sejam respeitadas. O cenário é de tensão, e os próximos dias serão decisivos para o futuro da competição.