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Nesta semana, completam-se os primeiros 100 dias da istração de Adeildo Nogueira (PL), e é impossível não questionar o que há de fato a ser comemorado. Tradicionalmente, o período dos 100 dias serve para avaliar a execução das promessas de campanha, um período em que o prefeito deveria começar a apresentar resultados concretos e medidas para enfrentar os desafios da cidade. Contudo, o que se vê é um governo que, longe de ser motivo de celebração, é sinônimo de ineficiência, descaso e falta de compromisso com as demandas da população.
O que houve de concreto durante esses três primeiros meses? O que o prefeito entregou à cidade além de declarações vazias e promessas não cumpridas? Em vez de um governo que olhasse para os problemas reais da cidade, como a precariedade da saúde, a limpeza pública e a infraestrutura, Adeildo Nogueira preferiu se esconder atrás de eventos protocolares e discursos vazios. A verdadeira gestão está longe de ser visível, e o que a população vê nas ruas é uma cidade em completo abandono.
A situação é ainda mais grave quando analisamos a política istrativa interna. A tal “harmonia” que o governo tenta vender aos campolimpenses não a de um jogo de fachada, sustentado por acordos obscuros com vereadores e uma base política que, ao invés de trabalhar pelo bem da população, se preocupa em garantir sua própria sobrevivência no poder. A falta de transparência é gritante e a ausência de um projeto de governo claro e bem definido é preocupante. Qual é a verdadeira proposta de gestão de Adeildo Nogueira? Até agora, nada foi concretamente apresentado, exceto discursos vazios.
É também impossível não mencionar o que é, sem dúvida, o maior motivo de preocupação: o Estado de Calamidade Financeira decretado pelo prefeito no início do ano. Enquanto a cidade se afunda em problemas estruturais e a população sofre com os efeitos de uma gestão desastrosa, o prefeito se limita a justificar sua inação com o estado crítico das finanças municipais. Mas o que é mais lamentável é que, mesmo com esse decreto, a gestão não apresenta medidas efetivas para superar a crise fiscal. Ao contrário, o que se vê é o mato tomando conta das ruas e a cidade completamente negligenciada.
Ainda mais desconcertante é a ausência de qualquer ação concreta para reverter a situação. As promessas de campanha que pintavam um futuro promissor para Campo Limpo Paulista, agora parecem uma lembrança distante, quase uma piada de mal gosto. A cidade continua carente de soluções, e os campolimpenses seguem sem respostas para questões que afetam diretamente seu dia a dia. O prefeito, em vez de se preocupar em transformar sua istração em algo relevante, preferiu ocupar seu tempo com vídeos nas redes sociais e discursos que, no fim das contas, não am de um espetáculo para encobrir a falta de ação.
Em um cenário em que a população clama por melhorias, onde está o plano de governo de Adeildo Nogueira? O que foi feito até agora além de alimentar a frustração crescente da população? E o vice-prefeito, qual é o seu papel neste cenário? Até quando essa istração vai continuar ignorando as demandas da cidade e as necessidades urgentes de seus cidadãos? A sensação é de que, ao invés de governar, o prefeito e seu vice estão mais preocupados com sua própria sobrevivência política do que em resolver os problemas de Campo Limpo Paulista.
Portanto, ao invés de comemorações vazias, o que Adeildo Nogueira deveria fazer nesse marco de 100 dias é prestar contas à população, assumir as falhas de sua istração e, mais importante, começar a trabalhar de fato para resolver os problemas que afligem a cidade. Até agora, não há o que comemorar, apenas questionamentos, dúvidas e uma enorme sensação de desconfiança por parte dos campolimpenses.