Jair Bolsonaro (PL) está cada vez mais próximo de um destino inevitável: a cadeia. Acusado de liderar uma série de crimes contra a democracia, o ex-presidente coleciona inquéritos no STF, envolve-se em escândalos de falsificação de cartão de vacina, tentativa de golpe, ataques ao sistema eleitoral e destruição de provas.
A avaliação de bastidores é unânime: a prisão de Bolsonaro pode ocorrer até outubro. Ministros do Supremo, membros da Polícia Federal e até aliados políticos discretamente reconhecem que o ex-presidente está com o prazo de liberdade contado.
O país assiste ao desmonte da narrativa de “mito” que sustentou seu governo. As bravatas golpistas, as fake news em série, o desprezo pela vida durante a pandemia e o aparelhamento do Estado estão sendo desmontados com provas documentais, delações e investigações que o colocam no centro de uma engrenagem criminosa.
O símbolo máximo do bolsonarismo agora vive acuado. E caso a Justiça cumpra seu papel, outubro pode marcar o fim definitivo do delírio autoritário – com Bolsonaro trocando o palanque pela cadeia.
