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Skaf vira réu por propina de R$ 5,1 milhões da Odebrecht

Paulo Skaf, presidente da FIESP, virou réu por R$ 5,1 milhões em propinas e caixa dois da empreiteira Odebrecht, durante a campanha de 2014, ao governo do estado de São Paulo pelo MDB.

22/05/2020 10h57 - Atualizado em 22/05/2020 às 10h57

O juiz Marco Antônio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, aceitou a denúncia do Ministério Público Eleitoral contra o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf (MDB), por R$ 5,1 milhões em propinas e caixa dois da empreiteira Odebrecht, durante a campanha de 2014, ao governo do Estado.

Segundo a construtora, os pagamentos a Skaf teriam sido feitos sob os codinomes ‘Kibe’ e ‘Tabule’. Em uma das entregas registradas pela empresa, e pela transportadora, no dia 21 de agosto de 2014, teria sido na Avenida Ibirapuera, 2927, onde fica o Hotel Bourbon.

Ao abrir a ação, o magistrado apontou elementos que constituem um “conjunto de indícios, por ora, capaz de reforçar a convicção sobre o envolvimento dos denunciados no complexo esquema de pagamento de propina, omissão de dados à Justiça Eleitoral e lavagem de capitais, supostamente erigido para dissimular os fins ilícitos dos grupos políticos e empresariais apontados”.

O MP usou elementos de prova originados da Operação Lava Jato para sustentar a denúncia. São delações da Odebrecht, conversas registradas de funcionários da transportadora de valores Transnacional, que entregava o dinheiro em espécie, e mensagens do doleiro Álvaro Novis.

Além de Skaf e Novis, a denúncia também atinge o marqueteiro de campanhas Duda Mendonça, seu filho, Alexandre Mendonça, o publicitário Paulo Luciano Tenuto Rossi, o ‘Palu’, o presidente da empreiteira, Marcelo, e três ex-executivos ligados à construtora.


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