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Grendacc terá ambulatório da dor a partir de agosto

As consultas particulares devem ser agendadas por telefone - 11 4815-8440 - e serão realizadas na própria instituição.

27/07/2020 10h45 - Atualizado em 27/07/2020 às 10h45

A partir de agosto começa a funcionar no Grupo em Defesa da Criança com Câncer (Grendacc) o ambulatório da dor, que terá à frente os anestesiologistas Guerryman Alves Coelho e Lígia Ferreira de Toledo Kawamoto, ambos especialistas em Terapia da Dor.

As consultas particulares devem ser agendadas por telefone - 11 4815-8440 - e serão realizadas na própria instituição. Para saber qual convênio irá atender a especialidade também é preciso entrar em contato por telefone, pois o credenciamento ainda está em processo de aprovação.

De acordo com os médicos, a dor tem tratamento, mas normalmente os pacientes recorrem a essa especialidade em último caso, pois ela ainda é relativamente nova no Brasil e no mundo - surgiu em 1956. “Ao invés de sermos o fim da linha, gostaríamos de ser uma das primeiras opções e assim evitar tanto sofrimento”.

Segundo Guerryman, a dor é multifatorial, então o especialista em dor enxerga o paciente como um todo, pois além do componente físico, que é a dor real, ele pode ter desenvolvido outras doenças, como depressão, por exemplo. O tratamento - que pode durar de um mês até a vida toda - pode ser medicamentoso ou intervencionista, com técnicas minimamente invasivas. “Essas técnicas trazem alívio ao paciente e evitam o uso excessivo de medicamentos”.

Lígia explica que podem procurar um medico especialista em dor desde pacientes com casos crônicos - quando a dor dura mais de 3 meses -, como cefaleia, osteoartrose, fibromialgia, esclerose múltipla, lombalgia e hérnia de disco; até aqueles com dores agudas, causadas em pós procedimentos cirúrgicos e ou traumas. “Nosso objetivo é proporcionar qualidade de vida ao paciente e permitir que ele possa fazer suas atividades diárias sem limitações”.

Guerryman e Lígia primam pela humanização no atendimento, por isso, o primeiro o é ouvir o paciente para entender sua dor, saber há quanto tempo sofrem. Depois disso, uma das opções de tratamento e diagnóstico é o bloqueio guiado por ultrassonografia ou raio-X. Se o paciente ficar de 5 a 12 horas sem dor significa que a origem dessa dor foi identificada e, a partir daí, o médico vai traçar o plano terapêutico e iniciar o tratamento. “Alguns pacientes ficam até um ano sem sentir dor após esse procedimento”, comenta Guerryman. Ele ressalta que no Ambulatório da Dor é feito um trabalho multidisciplinar, com psicólogos, fisioterapeutas, educadores físicos e nutricionistas. “E, quando necessário, encaminhamos nossos pacientes para outros especialistas, seja para tratamento clínico ou cirúrgico”, explica.

Currículo

Lígia Ferreira de Toledo Kawamoto é médica anestesiologista e tem especialidade em Terapia da Dor. Trabalha no Ambulatório da Dor do Hospital Paulo Sacramento (Jundiaí - SP), na clínica oncológica OncoCamp (Campinas - SP), no Ambulatório da Dor do Hospital Renascença (Campinas - SP) e em seu consultório particular em Jundiaí. Também atua como anestesista na Sobam (Jundiaí - SP).

Guerryman Alves Coelho é médico anestesiologista e tem especialidade em Terapia da Dor. Trabalha em Jundiaí como diretor do serviço de anestesiologia no Hospital da Criança do Grendacc, como anestesista na Sobam e com terapia da dor em seu consultório particular.


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