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A Johnson anunciou, nesta sexta-feira (29), que sua vacina contra a Covid-19 teve 66% de eficácia em prevenir casos moderados e graves. Considerados apenas os casos graves, o nível de proteção foi de 85%. Nenhuma pessoa vacinada morreu de Covid-19. A eficácia global da vacina não foi divulgada, e os resultados ainda não foram publicados em revista científica.
A vacina da Johnson é uma das que foram testadas no Brasil. Por isso, a empresa pode entrar com o pedido de uso emergencial no país: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que só pode haver liberação para uso emergencial de vacinas que já estejam em teste no Brasil.
A Johnson ainda não entrou com o pedido de uso emergencial ou pedido de registro sanitário junto à Anvisa. Até agora, apenas as vacinas de Oxford e a CoronaVac foram aprovadas no país.
O imunizante também funcionou contra a variante da África do Sul, mais contagiosa. A vacina, que usa a tecnologia de vetor viral, é a única em etapa avançada de testes com apenas uma dose.
No Brasil, segundo a Anvisa, 7.560 pessoas participaram dos ensaios: em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.
Com o anúncio da Johnson, agora são 8 imunizantes ao redor do mundo que tiveram seus dados de eficácia divulgados ou publicados em revista científica. Quando a publicação acontece, isso significa que os resultados foram avaliados e validados por outros cientistas.
Até agora, as seguintes vacinas tiveram seus dados publicados em revista:
Outros 5 desenvolvedores apenas divulgaram a eficácia de suas vacinas, sem publicar estudos: