{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Cidades", "item": "/ver-noticia/4/cidades" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Grupo catarinense que fatura R$ 8,8 bi vai abrir 1° atacarejo em Jundiaí - SP" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/6692/grupo-catarinense-que-fatura-r-8-8-bi-vai-abrir-1-atacarejo-em-jundiai-sp#Website", "name" : "Grupo catarinense que fatura R$ 8,8 bi vai abrir 1° atacarejo em Jundiaí - SP", "description": "De estrutura familiar, Grupo Pereira prevê inaugurar primeira loja em Jundiaí - SP até o fim deste ano, com investimentos de R$ 70 milhões; empresa, dona de", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/6692/6692181327.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/6692/grupo-catarinense-que-fatura-r-8-8-bi-vai-abrir-1-atacarejo-em-jundiai-sp" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/6692/grupo-catarinense-que-fatura-r-8-8-bi-vai-abrir-1-atacarejo-em-jundiai-sp#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/6692/grupo-catarinense-que-fatura-r-8-8-bi-vai-abrir-1-atacarejo-em-jundiai-sp#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/6692/grupo-catarinense-que-fatura-r-8-8-bi-vai-abrir-1-atacarejo-em-jundiai-sp" }, "headline": "Grupo catarinense que fatura R$ 8,8 bi vai abrir 1° atacarejo em Jundiaí - SP", "description": "De estrutura familiar, Grupo Pereira prevê inaugurar primeira loja em Jundiaí - SP até o fim deste ano, com investimentos de R$ 70 milhões; empresa, dona de", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/6692/6692181327.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2021-05-10T14:54:02-03:00", "dateModified": "2021-05-10T14:54:02-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Um dos maiores varejistas de alimentos do País, o catarinense Grupo Pereira, está trazendo sua bandeira de atacarejo para São Paulo. A primeira loja da marca Fort Atacadista será aberta em dezembro, em Jundiaí - SP. Com faturamento de R$ 8,8 bilhões no ano ado, o Pereira ocupa a quinta posição no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) de 2020, em termos de faturamento, atrás de Carrefour, GPA, Cencosud e Muffato.
Depois de ar os últimos anos voltado à expansão das operações em Estados nos quais já estava presente, o grupo parte agora para conquistar novos territórios. Além de São Paulo, o Fort Atacadista está chegando ao Rio Grande do Sul e serão abertas no primeiro trimestre de 2022. No total, estão sendo investidos R$ 500 milhões este ano, o dobro de 2020.
Além do atacarejo Fort Atacadista, que responde por 70% dos negócios, o Pereira tem as bandeiras Comper (varejo), Bate Forte (atacado), Sempre Fort (farmácias), Vuon (cartão de crédito e benefícios) e Perlog (logística). São 86 lojas, com meta de fechar o ano com R$ 10 bilhões em receitas. “A despeito da pandemia, o ano para a gente tem sido bom”, diz Lucas Pereira, diretor da bandeira Bate Forte e membro da família fundadora.
Além de Santa Catarina, a rede espalha-se por áreas fortes no agronegócio, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de ter recentemente chegado a Brasília. “As varejistas das regiões do agronegócio não só não tiveram redução de consumo como viram as vendas crescerem”, afirma Eugênio Foganholo, sócio da consultoria especializada em varejo Mixxer.
O desafio de crescer em São Paulo não é novo para o grupo. O atacadista Bate Forte está há mais de 20 anos no Estado, tem 540 vendedores e três centros de distribuição. São cerca de 20 mil clientes, sendo a maioria minimercados com até quatro caixas para pagamento.
O teste com o atacarejo, porém, não será simples. Além de apresentar uma nova marca, o grupo terá de enfrentar na região Jundiaí todos os grandes concorrentes. Além disso, o Fort tem o comércio eletrônico menos desenvolvido do Grupo Pereira. Foi lançado em janeiro e está presente em apenas uma loja, em Florianópolis.
Porém, a bandeira tem alguns diferenciais em relação a outros atacarejos. Entre eles, a prioridade nos perecíveis, com bons hortifrútis e açougues, bem como importados exclusivos. As lojas também têm um visual voltado às classes A e B, sem a imagem de loja de produto básico barato. Apenas na unidade de Jundiaí estão sendo investidos R$ 70 milhões.
Se o Fort ainda engatinha no comércio eletrônico, 35% dos negócios do atacado foram feitos online, no primeiro quadrimestre. Em 2020, a plataforma respondia por 20% das vendas. "Surfamos a onda porque já tínhamos a operação digital havia cinco anos e a renovamos pouco antes da pandemia", afirma Pereira. No varejo, o comércio eletrônico responde por até 8% das vendas, nas lojas em que o serviço é oferecido.
Governança
A empresa que começou pelas mãos de Hiltrudes e Ignácio Pereira, em 1962. Ele comprou um cavalo e ela cuidava dos produtos que seriam distribuídos. Com o tempo, o cavalo se transformou numa carroça, depois num caminhão que acabou virando um atacado, em Itajaí. A partir da década de 1980, o varejo se tornou a área mais importante, principalmente nas inexploradas fronteiras agrícolas do Centro Oeste. Na década de 2010, o atacarejo virou a principal fonte de receitas, ganhando espaço desde então. Agora, a rede acelera o digital e a expansão geográfica.