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17/07/2024

Com planejamento e mobilização Brasil volta a levar vacinação a sério

Diversos

O trabalho em conjunto entre Governo Federal, governos estaduais, municipais e a sociedade contribuíram para o Brasil avançar na vacinação. Foi o que afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante participação no programa Bom Dia, Ministra desta quarta-feira (17), transmitido pelo Canal Gov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Nesta semana, um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre imunização infantil no mundo apontou que o Brasil saiu da lista dos 20 países com mais crianças não vacinadas no mundo.
 
“É um resultado muito importante e temos que cuidar para avançar, mas já podemos de fato comemorar como país, como sociedade, essa importante conquista. Nós tivemos um aumento na cobertura de 13 das 16 vacinas do nosso calendário de vacinação, fruto de um grande movimento, o Movimento Nacional pela Vacinação que o presidente Lula lançou no ano ado, já num pacto com governadores e com uma atuação muito forte de todos os trabalhadores do Sistema Único de Saúde, na Atenção Básica, na Saúde da Família, envolvendo também a retomada do Zé Gotinha, o nosso grande símbolo da vacinação”, disse a ministra.
 
Em 2021, o Brasil ocupava o 7º lugar nesse ranking e, em 2023, ele não fazia mais parte da lista. Foi justamente no ano ado que 13 das 16 principais vacinas do calendário infantil apresentaram aumento das suas coberturas vacinais em todo o Brasil, se comparadas às coberturas registradas em 2022.
 
Citando o cuidado com o retorno de algumas doenças, como a poliomielite e o sarampo, Nísia Trindade também falou do trabalho de combate à desinformação sobre as vacinas.
 
“Desde o ano ado, junto com a Secretaria de Comunicação do Governo Federal, nós temos combatido com uma plataforma, que é o Saúde com Ciência, levando os fatos corretos, mostrando o que há de desinformação, criminosa muitas vezes, em relação a algumas vacinas. Então esse sem dívida é um fator importante, mas o mais importante é o governo dizer: ‘temos que vacinar’. E trabalhar nisso junto todos os níveis de governo, com estados, com municípios e com a sociedade”.
 
“E nós adotamos uma estratégia de planejamento local, vendo as dificuldades de cada região, conversando com gestores locais, mobilizando a sociedade, ou seja, só é possível avançar na vacinação quando nós temos a sociedade integrada também nesse esforço ao lado do governo, e foi isso que aconteceu com as estratégias e fortalecendo também a Saúde da Família. Então é uma estratégia combinada e que leva em conta a força do Sistema Único de Saúde, a sua capilaridade no município, onde se dá a vida das pessoas”, afirmou a ministra da Saúde.
 
Farmácia Popular
A ampliação do Farmácia Popular, que ou a oferecer 95% dos medicamentos e insumos de forma gratuita para toda a população, também foi tema durante o bate-papo com radialistas de várias regiões. Agora, além de remédios para asma, diabetes, hipertensão, osteoporose e anticoncepcionais, a população tem o gratuito ao tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite.
 
A expectativa é de que, pelo menos, 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam impactadas, gerando uma economia de até R$ 400 por ano para os usuários.
 
Também estão disponíveis absorventes gratuitos nas farmácias credenciadas pelo programa. A iniciativa faz parte da campanha Dignidade Menstrual, que distribui o item de higiene a pessoas de baixa renda e inscritas no CadÚnico. “Lembrar que os absorventes higiênicos fazem parte de um programa, e fazem parte da implementação da lei que prevê a dignidade menstrual.
 
Os absorventes não faziam parte do rol de produtos ofertados pelo Farmácia Popular. Então isso é uma introdução já na gestão do presidente Lula. Vocês devem lembrar a polêmica da questão dos absorventes higiênicos e o quanto isso é importante para nós mulheres, para as meninas também. O quanto isso causa de problemas, inclusive a perda de aula”, explicou a ministra
 
“Nós já tínhamos a gratuidade para todos os beneficiários do Bolsa Família. Algo que foi instituído o ano ado quando retomamos o programa. Um outro dado que eu considero importante dizer, o Orçamento encaminhado pelo governo anterior previa um corte de 60% no Farmácia Popular, e era essa a média dos cortes em todos os programas importantes para a nossa população. E foi possível também porque houve todo aquele trabalho na transição, com a liderança do presidente Lula antes de assumir, de que fosse revisto o Orçamento e garantido os recursos para os programas sociais, e claro, a sensibilidade do Congresso, que aprovou a chamada emenda da transição”.
 
“Assim que foi possível fazer não só o Farmácia Popular, mas retomar a vacinação, como deve ser, protegendo a população, a saúde da família, a saúde bucal, todo nosso programa de assistência farmacêutica, que vai além da Farmácia Popular. Enfim, todas as ações que retomamos, e ações novas, como o programa de redução de filas de cirurgias, e agora o mais o a especialistas e o SUS digital, colocando o Brasil nessa rota da transição digital que é tão importante em todas as áreas, e é vital para a área da saúde”, disse Nísia.

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