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Augusto Aras manda investigar Kim Kataguiri e Monark por possível apologia do nazismo

Na segunda-feira (7), em podcast, o apresentador provocou perplexidade e revolta ao dizer que deveria existir um partido nazista no Brasil e defendeu ‘o direito de ser antijudeu’. Já o deputado disse que foi um erro a Alemanha ter criminalizado o partido nazista.

Redação
09/02/2022 00h15 - Atualizado em 09/02/2022 às 00h15
O procurador-geral da República, Augusto Aras, mandou investigar o possível cometimento de crime de apologia do nazismo pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM) e pelo apresentador do podcast Flow, Bruno Aiub, que usa o nome de Monark.
 
Na segunda-feira (7), em uma transmissão do podcast, o apresentador provocou perplexidade e revolta ao dar uma demonstração explícita de antisemitismo. Ele disse que deveria existir um partido nazista no Brasil e defendeu, palavras dele, “o direito de ser antijudeu”.
 
Já o deputado Kim Kataguiri disse que foi um erro a Alemanha ter criminalizado o partido nazista.
 
A também deputada Tábata Amaral (PSB) participava do programa e reagiu aos comentários. Ela disse que o nazismo é contra a população judaica, que essa comunidade até hoje tem que se preocupar com sua segurança, porque recebe ameaças. Tábata Amaral afirmou ainda que a liberdade de expressão termina onde a sua expressão põe em risco a vida do outro.
 
As falas do deputado Kataguiri e do apresentador Aiub provocaram protestos de entidades judaicas. Nas redes sociais, milhares de postagens reverberaram a indignação com as declarações antissemitas.
 
A Associação Nacional dos Procuradores da República declarou que o direito à liberdade de expressão não é absoluto, e que repudiar o nazismo é uma tarefa permanente a ser reiterada por todos.
 
O crime de apologia do nazismo é punível com até cinco anos de prisão.
 
O deputado Kim Kataguiri disse que a decisão do PGR tem cunho político, que vai colaborar com as investigações. Alegou que fez um discurso antinazista e que defendeu que o nazismo seja repudiado com veemência no campo ideológico para que as atrocidades nunca sejam cometidas novamente.
 
Depois do cancelamento de um contrato de patrocínio, o apresentador Bruno Aiub foi às redes sociais pedir desculpas, alegando que estava bêbado. E foi demitido pela empresa produtora do podcast Flow.
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