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Justiça investiga shows em mais de 35 cidades. Gusttavo Lima é o mais citado

A Justiça investiga shows, festivais ou festas por conta dos altos cachês pagos a artistas, com valores considerados desproporcionais à receita e ao tamanho de alguns municípios.

Redação
12/06/2022 11h23 - Atualizado em 12/06/2022 às 11h23
Pelo menos 36 cidades estão com investigações abertas por promover shows, festivais ou festas por conta dos altos cachês pagos a artistas, com valores considerados desproporcionais à receita e ao tamanho de alguns municípios. Os cantores não são investigados, mas sim prefeituras. O teto da Lei Rouanet para cachês de artistas individuais é de R$ 3 mil, conforme publicação do governo federal no Diário Oficial de fevereiro. Antes, o limite era de R$ 45 mil (diminuição de 93%).
 
O artista mais citado nos contratos investigados foi o cantor Gusttavo Lima. Com o cachê mais alto, que pode ultraar R$ 1 milhão, o cantor sertanejo teve problemas em pelo menos cinco apresentações nos estados de Roraima, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.
 
A cidade de Conceição do Mato Dentro – MG, por exemplo, havia contratado um show do cantor por R$ 1,2 milhão, mas cancelou o evento após denúncias de irregularidades. O município tem 6.868 (38%) dos 17.908 habitantes em situação de extrema pobreza, segundo número do CadÚnico, fornecidos pelo Ministério da Cidadania
 
O cantor negou irregularidades. “Eu nunca me beneficiei de dinheiro público ou empréstimo. A minha vida foi sempre trabalhar, fiz quase 300 shows em 2019. Somos uma equipe gigantesca de colaboradores, que nos ajudam a subir sempre mais um degrau. Não compactuo com uso de dinheiro público, tenho meus impostos em dia”, disse. O relato dele foi publicado pela coluna Splash, no Portal UOL.
 
Em seguida, apareceu Wesley Safadão com quatro contratos investigados e Xand Avião com três.
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