{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Educação", "item": "/ver-noticia/13/educacao" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Ao menos 10 estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores; confira os valores" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/14618/ao-menos-10-estados-e-o-distrito-federal-pagam-acima-do-novo-piso-nacional-dos-professores-confira-os-valores#Website", "name" : "Ao menos 10 estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores; confira os valores", "description": "MEC reajustou piso em quase 15%, ando para R$ 4.420 para jornada de 40 horas. Entre as capitais, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/14618/24014441_Ao_menos_1.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/14618/ao-menos-10-estados-e-o-distrito-federal-pagam-acima-do-novo-piso-nacional-dos-professores-confira-os-valores" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/14618/ao-menos-10-estados-e-o-distrito-federal-pagam-acima-do-novo-piso-nacional-dos-professores-confira-os-valores#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/14618/ao-menos-10-estados-e-o-distrito-federal-pagam-acima-do-novo-piso-nacional-dos-professores-confira-os-valores#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/14618/ao-menos-10-estados-e-o-distrito-federal-pagam-acima-do-novo-piso-nacional-dos-professores-confira-os-valores" }, "headline": "Ao menos 10 estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores; confira os valores", "description": "MEC reajustou piso em quase 15%, ando para R$ 4.420 para jornada de 40 horas. Entre as capitais, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/14618/24014441_Ao_menos_1.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-01-24T16:33:30", "dateModified": "2023-01-24T16:33:30", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Ao menos 10 estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores; confira os valores

MEC reajustou piso em quase 15%, ando para R$ 4.420 para jornada de 40 horas. Entre as capitais, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

Redação
24/01/2023 16h33 - Atualizado em 24/01/2023 às 16h33
Ao menos dez estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores da educação básica, definido pelo Ministério da Educação (MEC) no valor de R$ 4.420, para jornada de 40 horas semanais ou proporcional, segundo levantamento feito pelo Portal g1 com base em informações dos estados e prefeituras.
 
Entre as capitais brasileiras, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.
 
O valor do piso sofreu um reajuste de quase 15% em relação ao do ano ado, que era de R$ 3.845,63. Embora definido pelo governo federal, o pagamento é feito pelas prefeituras e governos estaduais, que precisam decidir localmente se vão aderir ao piso.
 
O aumento é contestado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que, pelo segundo ano seguido, voltou a orientar os gestores municipais a ignorarem esse reajuste. Além do impacto nos cofres municipais, a entidade contesta o novo piso por entender que os critérios usados não têm respaldo jurídico.
 
Entenda se estados e municípios são obrigados a seguir o reajuste
Por sua vez, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), representante dos profissionais da educação, discorda e defende a validade legal do aumento.
 
Além disso, o presidente da entidade, Heleno Araújo, observa que, por lei, o valor do piso deve considerar apenas o salário-base do docente, sem acréscimo de qualquer tipo de auxílio.
 
Redes estaduais
Ao menos dez estados, além do Distrito Federal, pagam acima do novo piso nacional: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso (jornada de 30 horas), Mato Grosso do Sul, Paraíba (30 horas), Roraima, Sergipe e São Paulo.
 
Outras unidades da federação, a exemplo de Acre, Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Pará, Piauí e Rio Grande do Sul, informaram que estudam equiparar os salários de seus professores ao piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago pelos estados. Em princípio, o valor não considera benefícios ou gratificações.
  • Acre: O piso é de R$ 2.880 (30 horas semanais).
  • Alagoas: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio
  • Amapá: O piso é de R$ 3.921,26 (40 horas).
  • Amazonas: O piso é de R$ 4.749,22 (40 horas).
  • Bahia: O piso é de R$ 3.850 (40 horas).
  • Ceará: O piso é de R$ 5.413,18 (40 horas).
  • Distrito Federal: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
  • Espírito Santo: O piso é de R$ 4.579,20 (40 horas).
  • Goiás: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
  • Maranhão: O piso é de R$ 6.867,68 (40 horas) para professores com licenciatura.
  • Mato Grosso: O piso é de R$ 5.024,57 (30 horas) para professores com licenciatura.
  • Mato Grosso do Sul: O piso é de R$ 10.318,18 (40 horas). O estado não esclareceu se esse valor inclui benefícios ou não.
  • Minas Gerais: O piso é de R$ 3.845,61 (40 horas).
  • Pará: O piso é de R$ 3.845,64 (40 horas).
  • Paraíba: O piso é de R$ 3.564,44 (30 horas).
  • Paraná: O piso é de R$ 3.903,32 (40 horas).
  • Pernambuco: O piso é de R$ 3.900 (40 horas).
  • Piauí: O piso é de R$ 3.954,63 (40 horas).
  • Rio de Janeiro: não informou
  • Rio Grande do Norte: O piso é de R$ 4.038,76 (40 horas).
  • Rio Grande do Sul: O piso é de R$ 4.038,52 (40 horas).
  • Rondônia: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação básica.
  • Roraima: O piso é de R$ 6.103,14 (40 horas).
  • Santa Catarina: O piso é de R$ 3.845,00 (40 horas).
  • Sergipe: O piso é de R$ 4.451,14 (40 horas).
  • São Paulo: O piso é de R$ 5.000 (40 horas) para quem aderiu ao “Nova Carreira Docente”. Professores que não optam pela nova carreira, recebem o estipulado no piso salarial nacional 2022.
  • Tocantins: O piso é de R$ 3.999,60 (40 horas) para professores da educação básica.
Redes municipais
Ao menos nove capitais pagam mais do que o piso nacional, considerando jornada de 40 horas ou proporcional.
 
Quatro capitais que trabalham com jornadas de 40 horas semanais nas suas redes pagam acima do piso nacional: Brasília, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo.
 
Em outras duas (Cuiabá e João Pessoa), o valor da jornada de 30 horas já supera o piso nacional.
 
Três capitais (Belo Horizonte, Campo Grande e Rio Branco), que trabalham com jornadas menores, pagam, proporcionalmente, mais do que o piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago em cada uma das capitais brasileiras. Com exceção de Aracaju, o valor não considera benefícios ou gratificações. 
  • Aracaju – SE: Segundo a prefeitura, o piso bruto, com gratificações, é de R$ 5.189,04 (40 horas). De acordo com o Sindicato dos Profissionais do Ensino do Município de Aracaju, o piso salarial para 40 horas de jornada, sem as gratificações, é de R$ 2.242,92.
  • Belém – PA: O piso é R$ 2.900,65 (40 horas).
  • Belo Horizonte – MG: O piso é de R$ 3.047,92 (22,5 horas).
  • Boa Vista – RR: O piso é de R$ 2.567,00 (25 horas).
  • Brasília – DF: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
  • Campo Grande – MS: O piso é de R$ 2.330,83 (20 horas).
  • Cuiabá – MT: O piso é de R$ 6.829,05 (30 horas).
  • Curitiba – PR: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação infantil.
  • Florianópolis – SC: O piso é de R$ 4.370,32 (40 horas).
  • Fortaleza – CE: não informou
  • João Pessoa – PB: O piso é de R$ 5.260,24 (30 horas).
  • Goiânia – GO: O piso é de R$ 4.160,41 (40 horas).
  • Macapá – AP: O piso é de R$ 2.886,40 (40 horas).
  • Maceió – AL: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio.
  • Manaus – AM: O piso é de R$ 4.686,06 (40 horas).
  • Natal – RN: O piso é de R$ 2.577,27 (20 horas).
  • Palmas – TO: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
  • Porto Alegre – RS: O piso é de R$ 3.221,58 (40 horas)
  • Porto Velho – RO: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
  • Recife – PE: O piso é de R$ 3.900,00 (40 horas).
  • Rio Branco – AC: O piso é de R$ 3.004,40 (25 horas para professores com nível superior).
  • Rio de Janeiro – RJ: O piso é de R$ 6.073,29 (40 horas).
  • Salvador – BA: não informou
  • São Luís – MA: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
  • São Paulo – SP: O piso é de R$ 5.050 (40 horas).
  • Teresina – PI: O piso é de R$ 4.400 (40 horas).
  • Vitória – ES: O piso é de R$ 4.247,99 (40 horas).
Ime jurídico
A lei nº 11.738, de 2008, determina que o piso salarial dos professores seja reajustado anualmente, no mês de janeiro. Os critérios para fixar o percentual remetem à lei do antigo Fundeb, de 2007.
 
A polêmica é em torno dos critérios usados para definir o percentual de reajuste. Um novo Fundeb entrou em vigor em 2021 e, por essa razão, a CNM, entidade que representa os municípios, questiona as regras se basearem no Fundeb de 2007.
 
O MEC, por sua vez, defende haver “entendimento jurídico consolidado e vigente sobre a questão”, garantindo respaldo técnico e jurídico aos critérios de reajuste.
 
A CNTE, que representa os profissionais da educação, discorda do posicionamento da CNM. Segundo a entidade, a lei do piso mínimo segue válida e o reajuste deve ser imediato.
 
A entidade argumenta que o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a constitucionalidade dos critérios de reajuste em 2021, quando a emenda à Constituição que gerou, na avaliação da CNM, uma insegurança jurídica já havia sido promulgada.
FONTE: Portal g1
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp