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‘Pink money’: comunidade LGBTQIAPN+ marca presença no mundo dos investimentos

Total de investidores brasileiros que se autodeclaram pertencentes à comunidade aumentou em 2022.

Redação
29/08/2023 16h06 - Atualizado em 29/08/2023 às 16h06
O número de investidores brasileiros que se autodeclaram pertencentes à comunidade LGBTQIAPN+ aumentou no último ano, segundo pesquisa publicada, em maio, pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
 
A sexta edição do estudo “Raio X do Investidor”, realizado pela Anbima em parceria com o Datafolha, revelou que, entre os brasileiros que investem, 37% se reconhecem como lésbica, gay, bissexual, transexual, queer, intersexo, assexual, pansexual, não binário ou outra orientação sexual ou variação de gênero, conforme representado pela sigla do movimento.
 
O percentual representa o crescimento de 7 pontos percentuais (p.p.) em comparação com o levantamento feito em 2021, quando 30% dos investidores se autodeclararam membros da comunidade LGBTQIAPN+.
 
Os recursos financeiros dessa parcela de investidores têm sido destinados às seguintes aplicações financeiras: caderneta de poupança (23%), fundo de investimento (6%), títulos privados (4%), criptomoedas (4%), ações (3%), previdência privada (3%), títulos públicos (1%), entre outros.
 
Na hora de investir, os investidores LGBTQIAPN+ costumam buscar orientações, preferencialmente, com amigos ou familiares. A segunda forma mais usual de informação são os sites de notícia e, em seguida, a conversa com assessor de investimentos, gerente de banco ou outro especialista da área financeira.
 
A rentabilidade é o principal atrativo para os investidores, seguido da segurança. O comportamento é justificado pelos principais objetivos em investir: manter o dinheiro guardado para emergências (25%), realizar o sonho da casa própria (23%) e fazer uma viagem, eio ou atividade de lazer (16%).
 
Importância econômica do “pink Money”
A expressão “pink Money” é traduzida para o português como dinheiro rosa e carrega um significado potente: trata-se de uma referência ao poder de consumo da comunidade LGBTQIAPN+, como explica a profissional de Relações Públicas, Williane Magalhães.
 
A especialista afirma que o conceito não é pejorativo, pelo contrário, reforça a representatividade e a relevância desse grupo social para a economia, seja como consumidores ou investidores.
 
Estudo realizado em 2022 pela startup TODXS identificou que, no Brasil, a comunidade LGBTQIAPN+ soma cerca de 5,6 milhões de pessoas. A expressividade do número impacta diretamente a economia nacional. Outra pesquisa, feita pela NielsenIQ, revelou que o grupo é responsável por 5,5% do consumo feito no país.
 
Os consumidores LGBTQIAPN+ são engajados na causa social, o que reflete em outro dado econômico apresentado pela NielsenIQ: 30% dos membros estão dispostos a gastar mais com empresas que investem em diversidade. 
 
Para Williane Magalhães, as empresas devem estar atentas à importância econômica e aos interesses desse público. No entanto, a especialista alerta que o trabalho em prol da diversidade não deve ser mera estratégia de marketing, mas sim um projeto genuíno, capaz de contribuir para a conscientização, na prática. 
 
Para isso, ela recomenda que as empresas estudem a causa social, produzam conteúdos para promover a diversidade e realizem ações internas e externas com o mesmo propósito.
 
Diversidade no mercado financeiro
Os dados do estudo da Anbima revelam que o mercado financeiro tem se transformado em um ambiente mais diverso, com o aumento da presença não só de membros da comunidade LGBTQIAPN+, mas também de mulheres, pessoas não brancas e das classes sociais C, D e E.
 
Embora o universo dos investimentos ainda seja predominantemente masculino, a presença feminina cresceu no último ano, quando 33% das entrevistadas ouvidas pela Anbima informaram realizar algum tipo de aplicação financeira. 
 
O percentual de investidores que se autodenominam pretos e pardos foi de 34%, alta de 5 p.p em comparação com os 29% informados em 2021. Já no recorte de classes sociais, todas ampliaram a participação, sendo a classe C a que mais cresceu no último ano, chegando a 36%. No estudo anterior, ela correspondia a 29%.
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