{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Saúde", "item": "/ver-noticia/9/saude" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Paralisia cerebral: Brasil registra pelo menos 30 mil novos casos por ano" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/17586/paralisia-cerebral-brasil-registra-pelo-menos-30-mil-novos-casos-por-ano#Website", "name" : "Paralisia cerebral: Brasil registra pelo menos 30 mil novos casos por ano", "description": "Atendimento multidisciplinar é essencial para promover a qualidade de vida desses pacientes.", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/17586/06101821_Paralisia_.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/17586/paralisia-cerebral-brasil-registra-pelo-menos-30-mil-novos-casos-por-ano" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/17586/paralisia-cerebral-brasil-registra-pelo-menos-30-mil-novos-casos-por-ano#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/17586/paralisia-cerebral-brasil-registra-pelo-menos-30-mil-novos-casos-por-ano#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/17586/paralisia-cerebral-brasil-registra-pelo-menos-30-mil-novos-casos-por-ano" }, "headline": "Paralisia cerebral: Brasil registra pelo menos 30 mil novos casos por ano", "description": "Atendimento multidisciplinar é essencial para promover a qualidade de vida desses pacientes.", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/17586/06101821_Paralisia_.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-10-06T11:14:30-03:00", "dateModified": "2023-10-06T11:14:30-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Paralisia cerebral: Brasil registra pelo menos 30 mil novos casos por ano

Atendimento multidisciplinar é essencial para promover a qualidade de vida desses pacientes.

Redação
06/10/2023 11h14 - Atualizado em 06/10/2023 às 11h14
Paralisia cerebral: Brasil registra pelo menos 30 mil novos casos por ano
Foto: Marieli Prestes/Hospital Pequeno Príncipe
A paralisia cerebral é a deficiência mais comum na infância. No mundo, mais de 17 milhões de pessoas vivem com a condição e, de acordo com a organização World Cerebral Palsy Day, só no Brasil são pelo menos 30 mil novos casos por ano.
 
No Dia Mundial da Paralisia Cerebral, lembrado em 6 de outubro, o Pequeno Príncipe, maior e mais completo hospital exclusivamente pediátrico do país, conscientiza sobre essa deficiência permanente e reforça a importância da atuação de uma equipe multidisciplinar para um tratamento adequado da doença.
 
“A paralisia cerebral é decorrente de uma lesão de um cérebro que está em desenvolvimento e que pode acontecer desde o início da gestação por conta de traumas, malformações ou até mesmo durante o parto por alguma intercorrência. Nos primeiros anos de vida a paralisia pode acontecer por infecções como a meningite ou por traumas”, explica neurologista pediátrica Elisabete Coelho Auersvald, do Hospital.
 
Por ser uma condição permanente e sem cura, o diagnóstico rápido e a intervenção precoce constituem o principal tratamento da criança com paralisia cerebral. Esses fatores são determinantes para garantir um melhor desenvolvimento psicomotor e uma consequente melhora da qualidade de vida já durante a primeira infância.
 
Cuidados multidisciplinares com neurologistas, ortopedistas, fonoaudiólogos e psicopedagogos são essenciais para promover uma vida melhor a crianças com PC.
 
“Sabemos que a paralisia cerebral é uma condição persistente, não progressiva. No entanto, as habilidades da criança só vão progredindo à medida que novos processos são instigados. Desta forma, os profissionais de saúde devem sempre guiar ações visando a atender às metas funcionais das crianças”, diz a neurologista.
 
A especialista destaca ainda que pacientes com paralisia cerebral podem ter independência e uma ótima qualidade de vida.
 
“A paralisia não tem cura, mas as pessoas podem ter uma vida muito produtiva e satisfatória, contanto que tenham o apoio e as adaptações adequadas”, finaliza Elisabete Coelho Auersvald.
 
Entenda as classificações da paralisia cerebral
O comprometimento dos sistemas neuromuscular, musculoesquelético e sensorial é característico da PC. Conforme a disfunção motora atribuída a cada paciente com esse diagnóstico e o local da lesão cerebral, é possível classificar a paralisia cerebral. A doença é dividida em três principais tipos: espástica, discinética/hipotônica e atáxica.
 
Na paralisia cerebral espástica, que representa de 70% a 80% dos casos, os músculos são rígidos e fracos, podendo afetar o movimento de braços e pernas. Problemas de visão, como estrabismo, e a marcha em tesoura, quando a criança se desloca com uma perna à frente da outra, também são possíveis nesse quadro. Com a paralisia discinética ou hipotônica, o movimento involuntário é algo característico. Já a atáxica afeta o equilíbrio e a coordenação, junto de um tremor nos movimentos.
Tags »
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp