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Estudantes criam próteses de baixo custo para animais com perda de mobilidade

O projeto criado por estudantes dos cursos de graduação da Universidade São Judas Tadeu, Unisociesc e UNISUL visa desenvolver soluções para animais com perda de mobilidade, especialmente aqueles que por razões financeiras não tem o a tratamentos adequados e menos ainda a materiais especiais como próteses, órteses, andadores e cadeira de rodas.

Redação
14/11/2023 19h35 - Atualizado em 14/11/2023 às 19h35
Estudantes criam próteses de baixo custo para animais com perda de mobilidade
Foto: Divulgação
A integração entre os cursos de Engenharia e Saúde pôde mudar a vida desses animais, pois os estudantes encontraram por meio do projeto uma forma de ressignificar o conhecimento adquirido em seus cursos, fazendo o uso de impressão 3D materiais de baixo custo, obtendo através desses materiais uma forma rápida e simples de trazer qualidade de vida para animais que necessitam de ajuda.
 
Em geral, os animais que necessitam do uso dessas soluções são acometidos com a perda de mobilidade parcial ou total, sendo desencadeadas por doenças de caráter hereditário, traumas físicos como atropelamentos, ou devido ao envelhecimento cronológico por desgaste natural.
 
O projeto universitário nomeado (Projeto Spick) hoje conta com uma equipe das áreas de Medicina Veterinária, Biomedicina e Engenharia.
 

O objetivo inicial dos estudantes era encontrar uma forma de oferecer próteses personalizadas de modo ível aos animais. Um modelo personalizado e de baixo custo: “Sempre tivemos essa vontade de integrar nossos cursos de graduação a algum projeto que trabalhasse diretamente com o atendimento aos pacientes reais, aplicando o conhecimento em Engenharia, Medicina Veterinaria e Biomedicina”, explica Sulamita Barros, estudante de Engenharia Mecânica, uma das idealizadoras do Projeto.
 
“Todo esse movimento ganhou ainda mais força e significado quando o primeiro paciente selecionado, um Golden Retriever de 13 anos que teve a perda da mobilidade devido a uma doença crônica desde os 3 anos, veio a falecer devido a complicações de saúde por ausência da sua capacidade funcional e movimentação, pouco antes da entrega do andador ser realizada. A partir daí escolhemos seu nome para nomear o projeto, pois ele foi essencial para lembrarmos do nosso proposito inicial do projeto e principais objetivos no desenvolvimento desses materiais”, explica a estudante.
 
Além disso os altos preços das próteses industriais acabam por vezes inviabilizando a compra de um equipamento deste porte. E, diante disso, os jovens buscaram uma forma de viabilizar a ideia inicial e desenvolver um modelo que fosse mais barato e ecológico, permitindo qualidade na mobilidade do animal e ibilidade aos donos.
 
Atualmente, o projeto já está desenvolvimento o seu segundo andador. “Nossa intenção é que ele cresça cada vez mais, levando ibilidade a todos que precisam. Queremos também compartilhar nosso conhecimento com outros acadêmicos, trabalhando e aplicando dentro dos cursos de extensão das universidades”, explica Pedro Magalhães, aluno também do curso de Engenharia.
 
“Dentro do cenário acadêmico, ter jovens que buscam integrar o conhecimento adquirido dentro de sala com as problemáticas da sociedade é enriquecedor” observa a professora Janaina, responsável por guiar os alunos dentro das diretrizes legais.
 
“Atualmente, já sabemos o caminho de desenvolvimento. Com a chegada de patrocínios, poderíamos produzir em larga escala e assim viabilizar ainda mais os produtos”, afirma Pedro.
 
Ainda assim, segundo a professora, a motivação dos estudantes vem justamente desse contato entre o aprender, praticar e ajudar: “É gratificante ver jovens preocupados em ibilizar próteses gerando mais qualidade de vida aos animais. É irável a busca deles por soluções que vão além das suas necessidades próprias, um verdadeiro exemplo de empatia”.
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