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Covid-19: pesquisa aponta que cobertura vacinal de crianças e adolescentes segue baixa

Cobertura é de 7% para o esquema vacinal completo e 23% para duas doses em crianças de 3 a 4 anos. Entre 5 a 11 anos, 55,9% tomaram duas doses e 12,8% o esquema com três aplicações.

Redação
11/03/2024 14h09 - Atualizado em 11/03/2024 às 14h09
Covid-19: pesquisa aponta que cobertura vacinal de crianças e adolescentes segue baixa
Foto: José Cruz/ Agência Brasil
Quatro anos após o início da pandemia da Covid-19, decretada oficialmente em 11 de março de 2020, e pouco mais de três anos após o início da vacinação no Brasil, a cobertura vacinal em crianças e adolescentes continua baixa, aponta estudo realizado pelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Unifase. O boletim também aponta para uma queda importante no número de óbitos nessa faixa etária após o início da vacinação , indicando a eficácia do imunizante. No entanto, a baixa procura pela vacina ainda preocupa, pois está associada à continuidade da mortalidade pela doença, alerta o documento.
 
O Observa Infância analisou os dados de fevereiro de 2024 do Ministério da Saúde (MS) sobre a vacinação de Covid-19 . Eles mostram que a cobertura vacinal em crianças de 3 a 4 anos está em 23% para duas doses e apenas 7% para o esquema vacinal completo com três doses. Na faixa de 5 a 11 anos, a cobertura sobe para 55,9% com duas doses e 12,8% completando o esquema com três doses.
 
Considerando as mortes por Covid-19, o Observa Infância analisou os dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica de Gripe (Sivep-Gripe/Fiocruz) das oito primeiras semanas epidemiológicas de cada ano, entre 2021 e 2024. No período em questão no ano de 2021 (que corresponde aproximadamente ao final de fevereiro) foram registradas 118 mortes pela doença entre crianças e adolescentes até 14 anos. O mesmo período do ano de 2022 registrou um total de 326 mortes por Covid-19 nesta faixa etária, o que representou quase a metade (47,1%) das mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
 
Em 2023, com o imunizante contra a Covid-19 disponível para crianças a partir dos seis meses no Brasil, houve uma importante queda nos números: foram registrados 50 óbitos pela doença nas primeiras oito semanas do ano entre crianças e adolescentes até 14 anos. De acordo com o boletim, a proporção dessas mortes em relação ao total de óbitos por SRAG nesse ano e período foi de 24,5%.
 
No mesmo período de 2024, foram observadas 48 mortes por Covid-19 entre crianças e adolescentes com menos de 14 anos, representando 32,4% das mortes por SRAG.

De acordo com o boletim, a cobertura vacinal para essa faixa etária está em 11,4%, semelhante ao percentual de 14,9% observado na população adulta (considerando o esquema completo com as quatro doses da vacina), o que mostra uma baixa cobertura vacinal contra a Covid-19 em todas as faixas etárias.
 
“A análise mostra que temos uma vacina segura, eficiente e disponível em todos os municípios. Precisamos usar o recurso que nós temos para garantir a saúde das crianças, especialmente em um cenário desfavorável com a circulação de outras doenças perigosas, como a dengue”, alerta o pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e coordenador do Observa Infância, Cristiano Boccolini.
 
Observa Infância
O Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância) é uma iniciativa de divulgação científica para levar ao conhecimento da sociedade dados e informações sobre a saúde de crianças de até 5 anos. O objetivo é ampliar o o à informação qualificada e facilitar a compreensão sobre dados obtidos junto aos sistemas nacionais de informação.
 
As evidências científicas trabalhadas são resultado de investigações desenvolvidas pelos pesquisadores Patrícia e Cristiano Boccolini no âmbito do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e da Faculdade de Medicina de Petrópolis do Centro Universitário Arthur de Sá Earp Neto (FMP/Unifase), com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Bill e Melinda Gates.
FONTE: Agência Gov
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