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Mortes no trânsito: São Paulo atinge maior número de acidentes com vítimas desde 2015

Motociclistas estão entre as maiores vítimas — só em maio deste ano foram 226 mortes envolvendo condutores de moto no estado.

Redação
23/07/2024 10h57 - Atualizado em 23/07/2024 às 10h57
Mortes no trânsito: São Paulo atinge maior número de acidentes com vítimas desde 2015
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O estado mais populoso do país tem também o trânsito mais violento: só nos cinco primeiros meses deste ano – janeiro a maio – foram registradas 2.441 mortes por acidentes de trânsito no estado. O número é o maior para o período desde 2015. Os motociclistas estão entre as maiores vítimas: foram 1.011 desde o começo de 2024. 
 
O advogado e professor de direito do Trânsito Marcelo Araújo explica que, nos últimos anos, a mudança no modal de transportes, sobretudo nas grandes cidades, pode ter uma relação direta com esse aumento dos acidentes – e consequentes mortes. Com a pandemia, o hábito das entregas se intensificou, o número de motos nas ruas cresceu e os acidentes envolvendo esses veículos também. 
 
E o especialista vai além: “A forma da condução se tornou bastante ousada, seja pelo tempo da entrega, seja para que o trabalhador venha ter maior renda. Mas são motivos que por consequência acabam impactando num fator de risco que envolve o ser humano – o comportamento – e a característica do veículo que tem menos elementos de proteção”. 
 
Números nacionais 
São Paulo se destaca entre os estados brasileiros, mas o aumento da violência no trânsito acontece em todo o país. Pelo menos é o que aponta um estudo divulgado em 2023 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Brasil registrou entre 2010 e 2019, um aumento de 13,5% nas mortes (em números absolutos) no trânsito, em relação à década anterior, o que fez com que a taxa de mortalidade por 100 mil habitantes tivesse crescido 2,3% neste período.
 
Mas o Ministério dos Transportes, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), traz números mais recentes que mostram uma redução das mortes de 2019 para cá. 
  • 2018 – 25,1 mil óbitos 
  • 2019 – 25,5 mil óbitos 
  • 2020 – 23,1 mil óbitos 
  • 2021 – 22,8 mil óbitos 
  • 2022 – 21,1 mil óbitos 
  • 2023 – 14,9 mil óbitos
Em nota, o Ministério informou que atua ativamente na prevenção de mortes no trânsito de diversas formas, com investimentos distribuídos em educação no trânsito, manutenção de rodovias e sinalização, construção de anéis viários, contornos e áreas de escape, implantação de Pontos de Parada e Descanso (PPD) para caminhoneiros e fiscalização, entre outras medidas.
 
Outro dado levantado pelo Ministério é que 20% das mortes no trânsito acontecem nas rodovias federais e 80% estão nas cidades ou rodovias estaduais. 
 
Motociclistas: as maiores vítimas
A pesquisa do Ipea e os dados do Infosiga (https://www.infosiga.sp.gov.br/ ), plataforma de estatísticas de trânsito do governo de São Paulo, apontam que os motociclistas estão entre as principais vítimas. Acidentes com motocicleta dobraram entre as duas décadas analisadas.
 
O diretor-presidente do Sindicato dos Motoboys e Motoentregadores de São Paulo (SindiMotos), Gilberto Almeida, acompanha o dia a dia sobre duas rodas e aponta as principais causas para esse aumento. 
 
“Vai desde o comportamento do motociclista, ando pela melhoria das vias, com a sinalização correta, velocidade regulada, conscientização para reduzir a velocidade e a regulação da remuneração por parte desses trabalhadores que sobrevivem em cima da moto. Eles não podem ser submetidos a um sistema que empurra eles para uma roleta russa.” 
 
Mas o diretor-presidente avalia que o problema é ainda maior, já que há subnotificação no número de acidentes, de motociclistas afastados do trabalho e de pessoas que acabam com sequelas irreversíveis por conta desses acidentes. 
 
Educação no trânsito e redução de mortes 
Segundo o Departamento de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), desde o início de 2023, foram feitas 14 campanhas educativas para aumentar a segurança viária e conscientizar a população. Os valores arrecadados com multas são revertidos em ações e compra de equipamentos, além de policiamento ostensivo e preventivo do trânsito. Em 2023, foram R$ 364,5 milhões do Fundo para educação, conscientização, fiscalização e melhorias da segurança viária. A arrecadação é também reada para melhorias de segurança viária dos municípios, por meio do programa Respeito à Vida, atualmente em 586 cidades. 
 
Além disso, o Detran-SP esclarece que faz operações de prevenção e conscientização contra direção perigosa combinada ao consumo de álcool – ações que tiveram um aumento de 99,3% das abordagens nos últimos seis meses, comparado ao mesmo período de 2023, com 201.298 veículos fiscalizados em todo o estado. 
FONTE: Portal Brasil 61
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