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Renda dos paulistas cresce 13,5% entre 2022 e 2024, alcançando recorde histórico

Rendimento domiciliar per capita no estado foi de R$ 2.588 no ano ado, de acordo com o IBGE. Todas as unidades da Federação tiveram incremento no período 2022-2024.

Redação
23/05/2025 11h49 - Atualizado há 2 semanas
Renda dos paulistas cresce 13,5% entre 2022 e 2024, alcançando recorde histórico
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil – O rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil chegou, no ano ado, ao maior valor da série histórica iniciada em 2012: R$ 2.020

O rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil chegou, no ano ado, ao maior valor da série histórica iniciada em 2012: R$ 2.020. A alta foi de 16,8% acima da inflação em relação a 2022, quando era de R$ 1.730 a preços de hoje. Todas as unidades da Federação tiveram incremento real no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde. As informações são do módulo anual PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes, divulgado no último dia 8 de maio pelo IBGE.

 

São Paulo foi uma das UFs que alcançaram recorde histórico em 2024. No estado da região Sudeste, o rendimento mensal real domiciliar per capita chegou, no ano ado, a R$ 2.588, alta de 13,5% em relação a 2022, quando era de R$ 2.281 a preços de hoje.

 

Infográfico 1 | Evolução do rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil entre 2022 e 2024

 

Regiões

A Região Sul foi a que apresentou o maior rendimento mensal real domiciliar per capita em 2024 (R$ 2.499), seguida pela Sudeste (R$ 2.381), a Centro-Oeste (R$ 2.331), a Norte (R$ 1.389) e a Nordeste (R$ 1.319). Entre as unidades da Federação, o Distrito Federal (R$ 3.276) liderava, com São Paulo (R$ 2.588) e Santa Catarina (R$ 2.544) a seguir. O menor valor foi do Maranhão (R$ 1.078), seguido por Ceará (R$ 1.210) e Amazonas (R$ 1.231).

 

Recordes

Outros indicadores alcançaram seus maiores valores reais desde 2012: o rendimento habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 3.225) é o mais alto da série histórica, assim como o rendimento de programas sociais do governo (R$ 836). A desigualdade de renda, medida pelo Índice Gini (0,506), também atingiu o nível mais baixo da série histórica na renda real domiciliar per capita, em expressiva redução comparada com 2023 (0,518) e ainda mais com o período pré-pandemia, em 2019 (0,544).

 

Também recorde, a população no Brasil com algum tipo de rendimento em 2024 chegou a 143,4 milhões. Já a população que recebe benefícios provenientes de programas sociais do governo cresceu de 18,6 milhões em 2023 para 20,1 milhões em 2024.

 

Infográfico 2 | Todas as UFs tiveram incremento real do rendimento mensal real domiciliar per capita no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde

 

Mais sobre a pesquisa

A PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes (2024) traz dados de rendimentos provenientes de trabalho e de outras fontes, como aposentadoria, pensão e programas sociais. Entre os indicadores de destaque, estão a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, o rendimento médio real de todas as fontes, o rendimento médio de outras fontes e o Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Há dados para Brasil, grandes regiões e unidades da federação.


FONTE: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
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