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Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia virtual realizada nesta terça-feira (18), que vão entrar em greve por 24 horas a partir da meia-noite desta quarta-feira (19).
Na semana ada, a categoria suspendeu a paralisação prevista para o dia 12. Na ocasião, um novo encontro com representantes do Metrô havia sido marcado para esta segunda-feira (17), com supervisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e acompanhamento do Ministério Público do Trabalho (MPT). Representantes do Metrô, no entanto, não compareceram, segundo o Sindicato dos Metroviários.
De acordo com a entidade, em três reuniões anteriores para negociação, a empresa afirmou que não vai reajustar os salários e benefícios e confirmou o não pagamento das participações nos resultados de 2019 e 2020. Segundo a categoria, também houve a retirada do auxílio-transporte e do Adicional Risco de Vida. A entidade reivindica reposição salarial baseada no IPC-Fipe dos últimos 2 anos de 9,72%, reposição de Vale Refeição e Vale Alimentação de 29%, entre outros.
O sindicato diz ainda que os funcionários estão há dois anos sem reajuste salarial e também não receberam os pagamentos da Participação dos Resultados (PR) relativos aos anos de 2019 e 2020, além de outros direitos. A categoria classifica como intransigente a postura do governador João Doria (PSDB) e da direção do Metrô em relação às reivindicações.
A coordenadora-geral do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, ressaltou que a categoria buscou uma solução negociada e lamentou a falta de acordo. No entanto, a sindicalista afirmou que os metroviários estão dispostos a manter o diálogo aberto com a empresa e o governo estadual para retomar as atividades.
“Claro que estamos abertos à negociação, mas a gente precisa utilizar o nosso instrumento de pressão para reivindicar os nossos direitos. Somos uma categoria que não parou de trabalhar durante a pandemia. Fomos eleitos o melhor serviço público da cidade de São Paulo e isso é o resultado do trabalho de mulheres e homens que fazem o trem andar, as estações abrirem, que consertam os trens. Muitos de nós pegamos Covid, tivemos colegas de trabalho que faleceram. O mínimo que a gente merecia, diante disso, é respeito da parte do governo do estado. Isso não aconteceu, infelizmente”, declarou Camila Lisboa.