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Bolsonaro sobre aliança com Centrão: cargos foram dados, sim, não vou negar

Bolsonaro agarrou-se de vez ao Centrão no ano ado, levando o senador Ciro Nogueira, cacique do grupo presidente do Progressistas, para o coração do governo.

Redação
11/04/2022 21h22 - Atualizado em 11/04/2022 às 21h22
Jair Bolsonaro (PL) confirmou que ofereceu cargos ao Centrão em troca de apoio político no Congresso. “Para aprovar qualquer coisa, em especial uma PEC, a por eles. Agora, nosso relacionamento não é como no ado. Alguns cargos foram dados para partidos de centro, sim, não vou negar isso aí. Mas temos filtros”, disse o chefe do Executivo em entrevista ao Podcast Irmãos Dias.
 
Eleito com o discurso da antipolítica apesar de ter sido deputado federal por 28 anos, Bolsonaro agarrou-se de vez ao Centrão no ano ado, levando o senador Ciro Nogueira, cacique do grupo presidente do Progressistas, para o coração do governo. Hoje, Ciro, apontado como corrupto na última sexta-feira (8) por relatório da Polícia Federal (PF), é ministro-chefe da Casa Civil e controla o Orçamento.
 
Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, Ciro Nogueira ainda comanda o FNDE, que autorizou uma licitação de ônibus escolares com preços inflados mesmo após alertas de órgãos técnicos. O pregão só teve os valores reduzidos após a publicação das reportagens.
 
Na mesma entrevista, Bolsonaro reforçou sua defesa em vetar a lei Paulo Gustavo, que destinava recursos para o setor cultural. “Tem muitas pontes por fazer, não justifica ir dinheiro para a cultura. A cultura é importante? É. Repito, tem a lei Rouanet moralizada para captar recursos”, afirmou.
 
Bolsonaro também reforçou críticas ao ex-ministro Sergio Moro e afirmou que, “quando muito”, o antigo aliado terá legenda para disputar a Câmara dos Deputados por São Paulo. O ex-Juiz da Lava Jato trocou o Podemos pelo União Brasil, mas seu novo partido resiste autorizá-lo a disputar a Presidência da República, como Moro gostaria.
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