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Eduardo Bolsonaro destinou R$ 9,5 milhões via orçamento secreto

Recursos foram destinados a cidades consideradas redutos eleitorais do parlamentar, como Miracatu – SP, onde o tio de Eduardo, Renato Bolsonaro, é chefe de gabinete do prefeito.

Redação
10/05/2022 11h37 - Atualizado em 10/05/2022 às 11h37
Filho de Jair Bolsonaro (PL),  deputado Eduardo Bolsonaro (PL) foi um dos que itiu ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter enviado recursos públicos a redutos eleitorais por meio das chamadas emendas de relator, mecanismo do orçamento secreto.
 
Segundo dados de uma planilha apresentada pelo gabinete do parlamentar, Eduardo destinou um total de R$ 9,5 milhões para 25 municípios paulistas, incluindo Miracatu – SP onde o seu tio, Renato Bolsonaro, é chefe de gabinete do prefeito.
 
O documento foi enviado ao presidente do Senado e do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco (PSD), que o encaminhou para o Supremo, juntamente com informações prestadas por mais 404 parlamentares.
 
Segundo Eduardo, as indicações foram feitas nos anos de 2020 e 2021. Os valores contemplam municípios paulistas e envolvem programas geridos pelo Ministério da Educação, pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, pelo Ministério da Saúde, pelo Ministério da Agricultura, e pelo Ministério da Cidadania.
 
Segundo a planilha, foram: 
  • R$ 600 mil para a infraestrutura para a educação básica no município de Barretos;
  •  R$ 2,5 milhões para pavimentação e recapeamento em cinco municípios paulistas;
  • R$ 4,9 milhões para o custeio dos serviços de atenção primária à saúde em 15 municípios paulistas;
  • R$ 900 mil para a compra de máquinas agrícolas em três municípios paulistas;
  • R$ 600 mil para eventos esportivos em dois municípios paulistas.
O Senado enviou nesta segunda-feira (9) ao Supremo Tribunal Federal (STF) cerca de 100 documentos com informações sobre as indicações de rees do orçamento secreto. A divulgação dos autores dos rees havia sido uma exigência da Corte ao Congresso quando liberou os pagamentos, no fim do ano ado. Segundo o Senado, 340 deputados e 64 senadores rearam informações. Alguns deles disseram não terem sido contemplados.
 
O orçamento secreto utiliza as chamadas emendas de relator (identificadas pelo código RP-9) para multiplicar, sem transparência, a quantia que parlamentares têm o direito de indicar para seus redutos eleitorais, dificultando o controle do dinheiro público pelos órgãos de fiscalização. As destinações são assinadas pelo relator-geral do Orçamento no Congresso, responsável por registrar os pedidos da verba. A informação de quem é o verdadeiro padrinho da emenda, porém, não é divulgada na maioria das vezes.
 
Esse sistema motivou a ministra Rosa Weber a determinar que o Congresso informasse os nomes de todos os beneficiários das emendas de relator até 17 de março – prazo que foi descumprido.
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