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Itamaraty vê pedido de Bolsonaro a Biden como violação da independência, relata Jamil Chade

O ocupante do Planalto pediu ao presidente dos EUA que o ajude a derrotar Lula nas eleições em outubro e lembrou que é aliado da potência estrangeira.

Redação
12/06/2022 15h43 - Atualizado em 12/06/2022 às 15h43
O pedido de Jair Bolsonaro (PL) para que Joe Biden o ajude a vencer Lula nas eleições gerou “constrangimento e vergonha” no Itamaraty, sede da diplomacia brasileira. É o que relata o jornalista Jamil Chade, colunista do Portal UOL.
 
Segundo o jornalista, o pedido de Bolsonaro foi visto como uma “afronta” à soberania nacional e viola até mesmo os princípios de independência.
 
“A manobra também foi interpretada como uma jogada do brasileiro na busca por uma aliança que o salve de uma derrota”, escreve Chade.
 
A reação do presidente dos EUA foi mudar de assunto, o que aumentou ainda mais o constrangimento.
 
“Uma das interpretações na chancelaria é de que Bolsonaro tentou se apresentar ao presidente americano, tal como era perante Trump, como a melhor escolha para os interesses americanos na região”, relata o jornalista.
 
“Isso inclui privatizações, de acordos de defesa como a parceria na OTAN e compra de equipamentos militares, além de uma promessa de alinhamento. Isso, claro, desde que os americanos o apoiem”, acrescentou.
 
Diante de um comportamento como o de Bolsonaro, os americanos ficam diante de um dilema: defender a democracia brasileira ou seus próprios interesses.
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