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Anvisa determina recolhimento de remédios à base de losartana, usados para pressão alta

Farmácias têm até 120 dias para interromper a comercialização dos lotes afetados, e pessoas que usam o remédio não devem parar o tratamento.

Redação
23/06/2022 23h02 - Atualizado em 23/06/2022 às 23h02
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quinta-feira (23) a interdição e o recolhimento de lotes de medicamentos que contenham o princípio ativo losartana, que é um anti-hipertensivo e um dos remédios para insuficiência cardíaca mais utilizados no Brasil. Segundo a agência, a decisão foi tomada em razão da presença da impureza azido em concentração acima do limite de segurança aceitável.
 
O prazo máximo regulamentar para conclusão do recolhimento dos produtos das farmácias é de até 120 dias, contados a partir de hoje, data da publicação da resolução, para a qual a Anvisa avaliou o impacto no mercado brasileiro e a necessidade de continuidade dos tratamentos.
 
O Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico da Anvisa mostra que a losartana potássica era, em 2019, o segundo princípio ativo mais comercializado no país, atrás apenas do cloreto de sódio, usado como descongestionante, como veículo para vários medicamentos injetáveis ou para limpeza de ferimentos, entre outras funções.
 
A Anvisa adverte que pessoas que utilizam o remédio não devem interromper o seu tratamento. Acrescenta que a hipertensão e a insuficiência cardíaca exigem acompanhamento constante e que qualquer alteração no tratamento deve ser feita somente pelo médico que acompanha o paciente. Deixar de tomar o remédio pode provocar riscos de derrame e ataque cardíaco, entre outros.
 
A medida preventiva foi adotada após a evolução do conhecimento sobre as impurezas, e ela serve para adequar os produtos usados no Brasil aos limites técnicos previstos para a presença do contaminante em questão, explicou a Anvisa.
 
Lotes afetados em uso
Para o caso de pessoas que estejam usando lotes afetados do medicamento, a orientação da Anvisa é continuar o tratamento e conversar com o médico se houver dúvidas ou necessidade de orientação.
 
A explicação para essa decisão é que não há risco imediato em relação ao uso dessa medicação, porque não existem dados que indiquem um aumento dos eventos adversos.
 
A agência informa que há outras losartanas no mercado que podem substituir os medicamentos recolhidos ou interditados, mas a troca só deve ser feita sob prescrição médica e quando o usuário já estiver com o novo em mãos.
 
Os pacientes podem, ainda, entrar em contato com o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) do laboratório fabricante para se informar sobre a troca do remédio por um lote que não tenha sido afetado pelo recolhimento ou interdição.
 
Os meios para contato com as empresas estão disponíveis na embalagem e na bula dos produtos.
 
Por meio de nota, a Anvisa esclareceu que, desde a descoberta da possibilidade de presença do azido na losartana, em setembro de 2021, vem adotando medidas para garantir que os medicamentos disponíveis para a população brasileira estejam dentro dos padrões de qualidade.
 
A Anvisa informou aos detentores de registro desses remédios que é preciso apresentar os resultados da avaliação sobre a existência dessa impureza em seus produtos.
 
A losartana é considerada um medicamento seguro e eficaz, portanto os registros desses medicamentos continuam válidos no Brasil e em vários outros países.
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