{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Política", "item": "/ver-noticia/3/politica" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Alckmin entrega PEC da Transição no Senado" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/13587/alckmin-entrega-pec-da-transicao-no-senado#Website", "name" : "Alckmin entrega PEC da Transição no Senado", "description": "“É o cuidado com o social, para combater a fome, atender as crianças e erradicar a pobreza”, afirmou o vice-presidente eleito e coordenador do gabinete de", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/13587/16110026_Alckmin_en.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/13587/alckmin-entrega-pec-da-transicao-no-senado" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/13587/alckmin-entrega-pec-da-transicao-no-senado#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/13587/alckmin-entrega-pec-da-transicao-no-senado#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/13587/alckmin-entrega-pec-da-transicao-no-senado" }, "headline": "Alckmin entrega PEC da Transição no Senado", "description": "“É o cuidado com o social, para combater a fome, atender as crianças e erradicar a pobreza”, afirmou o vice-presidente eleito e coordenador do gabinete de", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/13587/16110026_Alckmin_en.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2022-11-16T21:56:30", "dateModified": "2022-11-16T21:56:30", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Alckmin entrega PEC da Transição no Senado

“É o cuidado com o social, para combater a fome, atender as crianças e erradicar a pobreza”, afirmou o vice-presidente eleito e coordenador do gabinete de transição.

Redação
16/11/2022 21h56 - Atualizado em 16/11/2022 às 21h56
Alckmin entrega PEC da Transição no Senado
Foto: Roque de Sá/Agência Senado
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), entregou ao Senado, no início da noite desta quarta-feira (16), a sugestão de texto da PEC da Transição. Pela proposta, os valores a serem pagos ao Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família, ficarão fora do teto de gastos, sem referência a limite de prazo.
 
A estimativa da equipe de transição é de um valor de R$ 175 bilhões. O relator-geral do Orçamento 2023, senador Marcelo Castro (MDB), o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União Brasil), senadores e representantes do governo de transição participaram do encontro.
 
Alckmin disse que, em resumo, a proposta da PEC retira o Auxílio Brasil do teto de gastos. Segundo o vice-presidente eleito, os estudos apontam que as famílias mais necessitadas são as que têm crianças pequenas. Daí a importância da PEC. Conforme informou Alckmin, a questão do prazo, de quanto tempo que essa despesa ficará fora do teto, será objeto de discussão entre senadores e deputados. Ele ainda negou que a PEC seja algum tipo de “cheque em branco”.
 
“É o cuidado com o social, para combater a fome, atender as crianças e erradicar a pobreza”, declarou.
 
A chamada PEC da Transição é uma alternativa que vem sendo discutida por integrantes do governo eleito e por representantes do Congresso Nacional, para viabilizar o pagamento de despesas que não estão previstas no Orçamento de 2023 (PLN nº 32/2022). Entre essas despesas está o aumento no valor do Auxílio Brasil, que deve voltar a ter o nome de Bolsa Família, de R$ 400 para R$ 600. Com a PEC, o aumento do auxílio não seria contado dentro do teto de gastos. Assim, o governo teria a garantia dos recursos sem desrespeitar as regras constitucionais. 
 
Sugestão
Davi Alcolumbre informou que Alckmin também teria uma reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, ainda na noite desta quarta, para entregar uma cópia da minuta da PEC.
 
Davi disse que a sugestão do texto da PEC pretende resolver pendências do orçamento para o ano que vem. Segundo Davi, há por parte do governo atual e do eleito a vontade comum de proteger as famílias pobres. Ele negou qualquer tentativa de “golpe” dentro da Comissão e ressaltou que a proposta apresentada pelo governo eleito é apenas uma sugestão. O texto, acrescentou Davi, ainda será trabalhado pelos parlamentares. Segundo o senador, haverá uma construção política, com a participação das lideranças das duas Casas.
 
“A intenção dos senadores é construir um texto em conjunto com a Câmara dos Deputados, um texto que seja plausível. Que o Congresso tenha o compromisso, não com o governo A ou B, mas com o povo brasileiro”, afirmou Davi.
 
Na mesma linha, o senador Marcelo Castro registrou que o texto entregue por Geraldo Alckmin é uma minuta e que o Senado ainda vai buscar um “entendimento e uma concertação sobre o texto ideal”. Ele informou que só depois de o texto conseguir o consenso possível é que serão recolhidas as s. O senador ainda disse que ele será o primeiro signatário da PEC.
 
De acordo com Marcelo Castro, a minuta da PEC tem três pontos. O primeiro é o valor do Bolsa Família, estimado em R$ 175 bilhões, sem um prazo para figurar fora do teto de gastos. O segundo ponto trata da possibilidade de excesso de arrecadação (com valor estimado em cerca de R$ 23 bilhões de reais como teto). Esse valor extra seria destinado a investimentos. O terceiro ponto excepcionaliza as receitas próprias para universidades (que também não seriam contadas dentro do teto).
 
O senador disse que não queria fazer “terrorismo”, mas reconheceu que “se não aprovarmos essa PEC, não será possível fechar o Orçamento”. Segundo ele, o Orçamento tem “muitos furos” e citou como exemplo o esvaziamento de programas como o Farmácia Popular, que beneficia principalmente a população mais pobre. Segundo Marcelo Castro, com a retirada do valor da PEC da Transição do teto de gastos, haveria um espaço para direcionar recursos para outras áreas prioritárias.
 
“Para abrir espaço para esses investimentos, há a necessidade da PEC. Um horizonte possível é que queremos aprovar essa PEC antes do fim do mês de novembro”, afirmou o senador.
 
Votação
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já havia dito que os senadores deverão votar a PEC da Transição na última semana de novembro. Segundo o presidente, a ideia é fazer uma reunião de líderes e acertar um cronograma de votação. Ele também disse que não há uma definição sobre a relatoria da matéria, mas apontou que será alguém capacitado e familiarizado com o tema.
 
Pacheco, que está participando da 27ª Conferência do clima da Organização das Nações Unidas (COP 27), no Egito, voltou a defender a responsabilidade fiscal e ponderou que a retirada do Auxílio Brasil do teto de gastos vai significar pouco mais de R$ 100 bilhões para outras áreas, como saúde, educação e meio ambiente.
 
“Isso significa uma abertura de espaço fiscal. E é muito importante que o governo de transição apresente qual a proposta de uso desse espaço. Feito isso, considero que seja possível apreciar a PEC na CCJ e no Plenário do Senado na última semana de novembro”, afirmou Pacheco, em entrevista à Rádio Senado.
 
Prazo
O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Celso Sabino (União-PA), fez um alerta sobre o prazo de apreciação da PEC da Transição. Ele lembrou que são menos de 30 dias para concluir a tramitação da matéria nas duas Casas.
 
“Não temos tempo a perder, pois o relatório final do Orçamento tem votação marcada para o dia 16 de dezembro no Plenário do Congresso Nacional, e após essa data nada poderá ser incluído na LOA 2023”, alertou o deputado.
FONTE: Agência Senado
Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp