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Líder do Hamas promete que novos atentados contra Israel serão feitos após cessar-fogo

Em pronunciamento na TV, ontem (15), Khalil al-Hayya elogiou o massacre de 2023 que levou à guerra atual. Mídia palestina indica que troca de reféns levará a novos sequestros. Israel adia declaração oficial de cessar-fogo.

Redação
16/01/2025 16h43 - Atualizado há 4 meses
Líder do Hamas promete que novos atentados contra Israel serão feitos após cessar-fogo
Foto: Screenshot via The Times of Israel – Khalil al-Hayya, líder do Hamas, fez ontem (15) um pronunciamento na TV enaltecendo os terroristas e o atentado de 7 de outubro
Em meio às incertezas a respeito do acordo de cessar-fogo anunciado ontem (15) entre Israel e Hamas, o líder do grupo terrorista, Khalil al-Hayya, fez um discurso ao vivo na rede Al Jazeera do Catar, expressando orgulho pelo massacre de 7 de outubro e prometendo repeti-lo.
 
No vídeo veiculado ontem, ele promete que o grupo terrorista que governa Gaza não perdoará nem esquecerá, enquanto elogia os massacres de israelenses liderados pelo Hamas em outubro de 2023, que deram início à guerra em Gaza, como uma “conquista militar” e “uma fonte de orgulho para nosso povo”. Al-Hayya também elogiou outras organizações apoiadas pelo Irã, como o Hezbollah do Líbano e os rebeldes Houthis no Iêmen, por lançarem ataques contra Israel. Ele também indica que o Hamas continuará buscando a destruição de Israel, dizendo que a organização terrorista palestina continuará a olhar para Jerusalém e a Mesquita de Al-Aqsa como um guia.
 
Já na TV oficial da Autoridade Palestina, o jornalista Murad Alalah, da Tunísia, afirmou que a libertação de prisioneiros em troca de reféns israelenses, conforme consta no acordo de cessar-fogo, levará a novos atentados: “assim como existiram acordos para trocas de prisioneiros no ado, este povo poderoso e sua corajosa resistência farão esforços semelhantes no futuro”. Para a ONG Palestinian Media Watch, que monitora a mídia palestina, isso é uma indicação de que haverá mais sequestros, e que os “esforços semelhantes” seriam um ataque como o realizado em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra atual.
 
Israel adiou a declaração oficial do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns, afirmando que detalhes ainda precisam ser finalizados e que o Hamas estava atrapalhando as negociações de última hora. Em uma declaração emitida em inglês e hebraico, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que “o gabinete israelense não se reunirá até que os mediadores notifiquem Israel de que o Hamas aceitou todos os elementos do acordo”.
 
Outros relatos na mídia israelense mencionados pelo jornal The Times of Israel sugeriram que o atraso na convocação do gabinete se deu por conta de tentativas de obter o apoio de Bezalel Smotrich, Ministro das Finanças de extrema direita, que ameaçou deixar o governo junto com o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, se a guerra terminar.
 
Mais tarde, o primeiro-ministro disse que a suposta discordância estaria relacionada à identidade dos prisioneiros palestinos programados para serem soltos. Ele disse que o Hamas estava "exigindo ditar a identidade desses assassinos", contradizendo os termos acordados.
 
André Lajst, cientista político e presidente-executivo da StandWithUs Brasil, explica que é difícil negociar com um grupo terrorista. “Em 6 de outubro de 2023, existia um cessar-fogo, que foi quebrado pelo Hamas, resultando na maior tragédia recente na história de Israel e na guerra que vemos hoje. Nos resta torcer para que o cessar-fogo aconteça de fato, que seja duradouro, e que o Hamas não volte a controlar Gaza, pelo bem dos próprios palestinos”, afirma o especialista em Oriente Médio.
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