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Na última sexta-feira (21), o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, fez uma crítica desrespeitosa ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, durante uma sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Em vez de focar nas suas responsabilidades como secretário, Derrite se dedicou a desferir ataques pessoais contra Lewandowski, dizendo que o problema não era a polícia prender mal, mas sim que a Justiça soltava os presos.
O comentário, no entanto, soa mais como uma tentativa de desviar a atenção de questões graves relacionadas à segurança pública no estado de São Paulo, como o aumento exponencial dos feminicídios e dos casos de estupro. Derrite, em sua função, deveria, na verdade, estar prestando contas e apresentando soluções para a violência que assola as mulheres, e não desperdiçando seu tempo com ataques fúteis a figuras políticas.
A realidade é que o número de vítimas da violência de gênero tem crescido de forma alarmante no estado. A falta de políticas públicas eficazes para proteger as mulheres, somada à impunidade que permeia muitos casos, exige que Derrite se preocupe com ações concretas para diminuir esses índices, ao invés de se preocupar com a idade e as falas de Lewandowski. O aumento dos feminicídios e estupros no estado deveria ser uma verdadeira vergonha para o secretário e sua gestão, e não uma oportunidade para direcionar críticas desrespeitosas a um ministro.
Além disso, o secretário deveria ser chamado a explicar questões muito mais sérias, como o caso do empresário que denunciou líderes do PCC e foi morto com o envolvimento de policiais militares. A ligação entre a polícia militar e o crime organizado é um problema que precisa ser enfrentado com seriedade, e não escondido sob o manto de declarações irrelevantes. Derrite tem a obrigação de dar explicações claras sobre como esse tipo de situação pode acontecer sob sua supervisão.
Em vez de se esconder em críticas vazias a ministros e outros políticos, o secretário deveria pedir desculpas às mulheres do estado, se comprometer com políticas públicas reais para combater a violência de gênero e, acima de tudo, garantir que a polícia realmente cumpra seu papel com responsabilidade e respeito à população. Esse é o verdadeiro teste de sua competência.
Em resumo, o secretário Guilherme Derrite parece mais empenhado em apontar culpados e desviar a atenção dos problemas reais do que em efetivamente enfrentar as questões que afligem a população de São Paulo. As mulheres que sofrem violência no estado merecem algo além de discursos vazios e críticas infundadas. Elas exigem ações concretas, políticas públicas eficazes e, acima de tudo, o respeito que lhes é devido.