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São Luiz Itaim realiza primeiro procedimento de CrioEBUS da Rede D’Or em São Paulo – SP

Tecnologia inovadora permite biópsias de lesões mediastinais com maior acurácia diagnostica, menos riscos e alta no mesmo dia.

Redação
27/05/2025 01h15 - Atualizado há 1 semana
São Luiz Itaim realiza primeiro procedimento de CrioEBUS da Rede D’Or em São Paulo – SP
Foto: Divulgação

O Hospital São Luiz Itaim, da Rede D’Or, realizou o primeiro procedimento de CrioEBUS da instituição em São Paulo – SP. A técnica, considerada inovadora, é indicada para o diagnóstico de doenças que acometem a região do mediastino (espaço central do tórax, entre os pulmões), como linfomas, timomas, câncer de pulmão e diversas outras lesões da região. A principal vantagem do procedimento é a possibilidade de coletar amostras mais robustas de tecido, aliando segurança com mais precisão, sem necessidade de cirurgia.

 

“O CrioEBUS é uma evolução da Ecobroncoscopia, procedimento feito através da endoscopia respiratória. A gente consegue ar linfonodos e lesões que estão ao redor da traqueia e dos brônquios guiados por imagens em tempo real e já fazer a coleta do tecido para análise, o que torna o procedimento muito mais seguro e eficaz”, explica João Marcelo Lopes Toscano de Brito, cirurgião torácico e broncointervencionista do Centro de Excelência em Medicina Respiratória do São Luiz Itaim.

 

Trata-se de uma técnica minimamente invasiva e ambulatorial, ou seja, o paciente não precisa de internação prolongada. A intervenção é feita com o paciente sob anestesia geral, utilizando uma máscara laríngea. Após a coleta do material, o paciente se recupera e recebe alta no mesmo dia. “O maior incômodo costuma ser uma tosse leve nas primeiras 24 a 48 horas. Não há dor, cicatrizes e nem necessidade de dreno torácico como muitas das nossas cirurgias precisam”, destaca o especialista.

 

O procedimento marca um ponto de virada na medicina respiratória da Rede D’Or em São Paulo. “Em nível nacional, poucos centros realizam o CrioEBUS de forma rotineira. Essa conquista coloca o São Luiz Itaim entre os hospitais mais avançados do país em broncoscopia intervencionista”, afirma João Marcelo.

 

Além da oncologia, o CrioEBUS também pode ser útil no diagnóstico de doenças benignas, como a sarcoidose, em que a análise de células isoladas muitas vezes não é suficiente. “Ter essa tecnologia disponível amplia nosso arsenal diagnóstico com segurança, conforto ao paciente e sem necessidade de cirurgia”, enfatiza o especialista.

 

Como funciona o CrioEBUS

A técnica é baseada na ecobroncoscopia (EBUS, do inglês EndoBrochial UltraSound), um exame que utiliza um broncoscópio acoplado a um ultrassom. Esse aparelho permite visualizar estruturas internas da região torácica, especialmente os linfonodos localizados no mediastino, com grande precisão.

 

Durante o exame, é introduzida uma agulha que permite a punção da lesão e coleta de material. A grande inovação do CrioEBUS é que, por essa mesma via, é possível inserir uma crioprobe, uma pequena sonda de 1.1milímetro, que congela o tecido por alguns segundos e o extrai em um único fragmento, preservando sua estrutura.

 

“Isso permite uma análise histológica detalhada, mais completa do que a citológica tradicional, que examina apenas células isoladas. Com o CrioEBUS conseguimos um fragmento inteiro de tecido, o que é essencial para diagnóstico de doenças como linfoma e para a análise molecular (pesquisa de mutações) de tumores que necessitem de terapias oncológicas de precisão”, explica o cirurgião do São Luiz Itaim. Outro detalhe importante é a existência de patologistas especialistas em avaliação dessas amostras, o que diminui ainda mais a possibilidade de um resultado inconclusivo da biópsia.

 

O especialista destaca ainda que, antes da chegada do CrioEBUS, muitos pacientes que precisavam de biópsia de lesões mediastinais eram submetidos a procedimentos mais invasivos, como cirurgias torácicas, requerendo internação, uso de dreno e maior risco de complicações.


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