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PF buscou crimes em conduta do jornalista Glenn Greenwald, mas não encontrou nada, revela relatório

Segundo o relatório da PF que conclui a primeira parte das investigações da operação Spoofing, assinado pelo delegado Luís Flávio Zampronha, o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, adotou “postura cuidadosa e distante em relação à execução das invasões”.

21/12/2019 02h31 - Atualizado em 21/12/2019 às 02h31

Relatório da Polícia Federal (PF) conclui a primeira parte das investigações da operação Spoofing, que apura o hackeamento de celulares de autoridades, demonstra que a Polícia Federal atuou não somente para investigar o caso, mas principalmente, para buscar indícios que pudessem incriminar o jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept Brasil.

Segundo o relatório, assinado pelo delegado Luís Flávio Zampronha, o jornalista adotou “postura cuidadosa e distante em relação à execução das invasões”.

Os policiais buscaram encontrar provas que atendessem o interesse da narrativa construída pelo ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça que comanda a PF, que pudessem mostrar que o jornalista poderia ter cometido crimes, como incentivar a invasão ou receptar material roubado.

O jornalista Glenn Greenwald sempre negou ter cometido crimes na apuração da série Vaza Jato e por veículos parceiros do site, como o jornal Folha de S.Paulo e a revista Veja, que mostraram as mensagens do Telegran trocadas entre procuradores e Moro.

A informação é do site Metrópoles, que obteve o ao relatório que tem 177 páginas, a maioria dedicada a explorar e denunciar a conduta criminosa dos indiciados em golpes financeiros sem conexão com o hackeamento dos celulares das autoridades.

Apesar das delações premiadas dos suspeitos envolvidos, a PF lamentou o fato de ter que respeitar a lei e não poder colher o depoimento de Greenwald, por conta da “proteção constitucional do preceito fundamental de liberdade de expressão e de imprensa (art. 5º, inciso XIV, e art. 220 da Constituição)”.

Ainda de acordo com o Metrópoles, o relatório dedica cinco páginas a transcrever o conteúdo de uma conversa entre o jornalista e um dos indiciados, o hacker Luiz Henrique Molição, na qual o suspeito, segundo o documento, “busca orientações com Glenn Greenwald sobre se deveriam baixar ou não o conteúdo de contas do Telegram de outras pessoas antes da publicação das matérias [da série Vaza Jato] pelo The Intercept”.

O áudio transcrito de arquivo que foi encontrado com o suspeito e mostra que o jornalista não dá conselhos nem orienta sobre o que os hackers devem fazer.


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