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Escândalo do MEC: Comprovantes apontam depósitos para familiares de pastores suspeitos

Genro do pastor Gilmar Santos recebeu R$ 17 mil em negociação de evento com a presença do então ministro Milton Ribeiro.

Redação
26/06/2022 01h20 - Atualizado em 26/06/2022 às 01h20
O genro do pastor bolsonarista Gilmar Santos, Wesley Costa de Jesus, recebeu R$ 17 mil em negociação de evento com a presença do ex-ministro Milton Ribeiro, em Nova Odessa – SP. A informação é do jornal Folha de S. Paulo, em novas revelações sobre a corrupção no Ministério da Educação no governo de Jair Bolsonaro (PL).
 
Comprovantes de depósitos realizados nas contas de parentes dos pastores suspeitos foram enviados à Controladoria-Geral da União (CGU) pelo empresário José Edvaldo Brito. Segundo informação divulgada no Jornal Nacional deste sábado (25), o comprovante de pagamento data do dia 05 de agosto de 2021. O depositante é a Sime Prag do Brasil LTDA ME (uma empresa de dedetização).
 
Gilmar dos Santos é um dos pastores que foram alvo da operação da PF nesta quarta-feira (22). O outro é Arilton Moura. Os dois são investigados por envolvimento em um esquema para liberação de verbas do Ministério da Educação (MEC).
 
O parecer do Ministério Público Federal (MPF) que serviu de base da operação contra os pastores e o ex-ministro menciona um relatório da CGU e cita que “Danilo Felipe Franco realizou três transferências bancárias a pessoas ligadas ao pastor Arilton Moura, totalizando R$ 67 mil. Os três depósitos, para Wesley, Musse e Helder, somam R$ 67 mil”.
 
Segundo o JN, o evento do ministro Milton Ribeiro com prefeitos da região de Nova Odessa, aconteceu em 21 de agosto, 16 dias depois dos pagamentos. O evento foi organizado pelos pastores que estão sob investigação.
 
Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o pastor Arilton Moura pediu R$ 100 mil ao empresário José Edvaldo Brito, em troca da realização do evento em Nova Odessa. O empresário disse que fez os depósitos a pedido do pastor Arilton Moura. Segundo ele, os recursos seriam para ações filantrópicas.
FONTE: Jornal Folha de S. Paulo
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