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Apenas 5 estados são tidos como “ótimos” em transparência do orçamento

Avaliação de desempenho revelou que a atualização de informações sobre incentivos fiscais e rees de emenda são efetivados com detalhes em apenas cinco das 27 unidades federativas. O fato apontado contribui para possíveis atos de corrupção.

Redação
05/07/2022 11h28 - Atualizado em 05/07/2022 às 11h28
Um levantamento inédito, realizado pelo Transparência Brasil, revelou, nesta terça-feira (5), que nenhuma unidade federativa brasileira divulga informações completas sobre o ree de emendas parlamentares e incentivos fiscais, áreas sensíveis que evidenciam má utilização do dinheiro público, como corrupção.
 
Em apenas cinco estados – Amazonas, Ceará, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Rondônia – consegue-se obter informações públicas e atualizadas de construções de obras públicas. Nesses locais, isso é feito por meio de imagens e documentos que trazem detalhes sobre os responsáveis, valores, contratos, duração e localização das obras.
 
Outra dificuldade evidenciada pelo estudo foi de que um a cada três governadores divulgam diariamente as agendas. Somente em sete capitais – Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina – pode-se conferir os compromissos dos representantes antecipadamente, ainda assim de modo simplificado. A prática dificulta o acompanhamento de reuniões e eventos para grupos de interesses.
 
Em relação aos lobbys, a interação também ocorre de forma desregulamentada na maior parte do Brasil. Apenas no Espírito Santo e em Minas Gerais há uma preocupação institucional em conferir transparência à atividade.
 
Ainda assim, cinco estados ganharam a classificação de “ótimo”, entre eles, os mais altos foram o Espírito Santo e Minas Gerais, ambos com 90 pontos. Entre os classificados como “bom”, estão 12 capitais. Três unidades federativas nivelaram em péssimo – uma no Nordeste, Sergipe, e duas no Norte, Acre e Pará -, o que significa que, na pontuação dos 84 critérios da pesquisa, ficaram entre 36 e 26 pontos.
 

Nenhuma unidade federativa foi indicada como “péssimo”, o que mostra, segundo a pesquisa, algum resultado de eficiência dos mecanismos legislativos, como Lei da Transparência, de 2009, e a Lei de o à Informação (LAI), em vigor há dez anos. Além disso, a realização da pesquisa estimulou a maior interação dos agentes públicos responsáveis pela verificação das informações com ferramentas de transparência.
 
“Vimos que, em dez anos, desde a regulamentação da Lei de o à Informação, houve avanços e garantias mínimas na transparência pública. Para os próximos dez anos, muito ainda pode ser aprimorado no sentido de melhorar qualidade e ibilidade aos dados governamentais, abrir bases de dados chave para a promoção da integridade e promover a colaboração dos cidadãos e cidadãs nos negócios públicos”, afirmou Maria Dominguez, coordenadora do Programa de Integridade e Governança Pública da Transparência Internacional – Brasil.
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