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Narcisista, fria e cruel: Quem foi Erzsébet Báthory

Acima de qualquer suspeita, Erzsébet além de rica, era uma mulher com uma beleza inestimável, um dos fatores que podem ter contribuído para o seu percurso assassino.

Danielle Ortiz de Avila
10/01/2023 11h50 - Atualizado em 10/01/2023 às 11h50
Nascida na Hungria, em 1560, Erzsébet veio de uma família nobre, ficou conhecida como a maior Serial Killer da história, estima-se que matou entre 300 a 600 vítimas, todas mediante meios cruéis, que iam do espancamento à tortura através de ferramentas. A maioria eram jovens camponesas atraídas com a promessa de emprego e uma vida melhor, mal sabiam que pudessem estar a caminho da morte.
 
Acima de qualquer suspeita, Erzsébet além de rica, era uma mulher com uma beleza inestimável, um dos fatores que podem ter contribuído para o seu percurso assassino. A “Rainha Sangrenta” era tão fascinada pela beleza, que acreditava que o sangue das jovens a purificavam, levando a juventude eterna, chegando até a banhar-se no sangue de suas vítimas.
 
A rainha era uma mulher extremamente fria, calculista, cruel e narcisista, as características do legitimo psicopata, uma combinação perfeita com sua índole homicida. Além de tudo, era manipuladora, conseguiu convencer alguns de seus serviçais a lhe ajudar a praticar os crimes, entre eles sua dama de companhia, a enfermeira, e sua lavadeira.
 
Erzsébet nunca respondeu verdadeiramente pelos seus crimes, sua punição máxima foi ficar trancada em seu castelo até o fim de sua vida, isso por causa da grande influência que sua família tinha na época. Os documentos da investigação só vieram à tona no ano de 1720, sendo divulgados assim que foram encontrados.
 
O killerismo feminino não é algo comum, visto que a maioria das mulheres que entram neste universo, o fazem por dinheiro, submissão, ou então vingança. Os perfis e  motivações variam, mas grande maioria dos assassinos em série não vem de uma família  estruturada, inclusive Erzsébet era de uma família bastante agressiva, onde presenciava  quase que diariamente os maus-tratos contra os empregados.
 
A psicopatia e o killerismo nem sempre estão ligados, mas certamente quando se unem, o efeito pode ser desastroso, e certamente ninguém iria querer se deparar com uma Erzsébet do séc. XXI.
 
Danielle Ortiz de Avila é especialista em Direito Penal e Processo Penal, Pós-graduanda em Direito Público e Pesquisadora.
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