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Casa da Mulher Brasileira: novo sistema de dados integra atendimento das unidades

Desenvolvida em parceria com a Dataprev, nova ferramenta nasce para enfrentar escassez de dados oficiais referentes às políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres, segundo a ministra Cida Gonçalves.

Redação
09/12/2024 21h46 - Atualizado em 09/12/2024 às 21h46
Casa da Mulher Brasileira: novo sistema de dados integra atendimento das unidades
Foto: Ascom/Ministério das Mulheres – Ministra Cida Gonçalves e o presidente da Dataprev, Rodrigo Assumpção
O Ministério das Mulheres lançou, nesta segunda-feira (9), o Sistema UNA Casa da Mulher Brasileira – um sistema nacional de dados que irá coletar e organizar, de maneira padronizada e estruturada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas Casas em todo o país. Desenvolvida em parceria com a Dataprev, a nova ferramenta será responsável por integrar os serviços existentes em cada unidade, facilitando a comunicação entre elas.
 
O lançamento aconteceu no auditório da Dataprev, em Brasília/DF, quando a pasta também firmou uma parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para a elaboração de diretrizes para as Casas da Mulher Indígena. Participaram a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; o presidente da Dataprev, Rodrigo Assumpção; a reitora da UnB, Rozana Reigota Naves; entre outras autoridades.
 
Para a ministra Cida Gonçalves, a nova ferramenta nasce para enfrentar a escassez de dados oficiais referentes às políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres.
 
“Há pesquisas de diversos órgãos e instituições, mas a maioria não abrange a Casa da Mulher Brasileira, Centro de Referência e a Casa Abrigo. O que não possui dados e informações, não existe. Enquanto política pública, é fundamental a existência de um sistema de dados para afirmar como referência de enfrentamento à violência contra as mulheres no país”, destacou a ministra durante o evento.
 
O principal objetivo do Sistema UNA Casa da Mulher Brasileira é agilizar o atendimento às mulheres em situação de violência, evitar a revitimização, além de possibilitar a coleta de dados estratégicos para a formulação de políticas públicas voltadas às mulheres. A ferramenta também permitirá a análise das demandas regionais, contribuindo para o aprimoramento da gestão dos equipamentos públicos e a implementação de ações mais eficientes e direcionadas.
 
“O Sistema UNA não pretende apenas oferecer a capacidade de integrar as Casas da Mulher Brasileira, mas também possibilitará a integração de outros serviços do governo, dos estados e dos municípios, permitindo o entendimento das atividades governamentais”, complementou o presidente da Dataprev, Rodrigo Ortiz D’Avila Assumpção.
 

Fases de implementação
O UNA foi elaborado para substituir a proposta do sistema anterior, ELA, considerado inadequado após avaliações técnicas. A partir de novembro de 2023, as equipes do Ministério das Mulheres e da Dataprev realizaram reuniões para planejar um novo sistema que atendesse às demandas das CMB. Foram analisados formulários, dados e fichas de atendimento para a criação da nova ferramenta.
 
Na primeira fase de implementação, o UNA será implementado e monitorado nas unidades das Casas da Mulher Brasileira de São Luís/MA e de Teresina/PI para que sejam efetuados os ajustes necessários. Nos próximos meses, serão realizados treinamentos de equipes, parcerias com instituições e com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para expandir a integração e os benefícios do sistema.
 
“Ano que vem, a CMB completaria 10 anos de funcionamento sem um sistema nacional integrado e articulado. O UNA vai suprir esse vácuo de informações e de dados não contabilizados fundamentais para o melhor cuidado e proteção às mulheres nesses locais”, disse a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Denise Motta Dau. Ela destacou que o projeto original foi interrompido após 2016, com a chegada de outros governos.
 
O evento contou também com a presença da coordenadora-geral de Prevenção à Violência, da Senev/MMulheres, e das coordenadoras de Casas da Mulher Brasileira em funcionamento no país: Lorena Amorim e Ana Clara Auto (Salvador – BA), Susan Lucena (São Luís – MA), Francisca Cléia Souza Carvalho (Ceilândia – DF), Ana Maria (São Paulo – SP); Laryssa Bastos e Andrea Bastos (Teresina – PI), Graça Policarpo (Boa Vista – RR); Sandra Prado (Curitiba – PR); Carla Stefanini (Subsecretária da Mulher e Gestora istrativa – Campo Grande – MS) e Daciane Barreto (Fortaleza – CE).
 

de Monitoramento
O lançamento do novo sistema faz parte de uma série de ações que o Ministério das Mulheres vem desenvolvendo para o aprimoramento das Casas da Mulher Brasileira, no âmbito do Programa Mulher Viver Sem Violência (Decreto nº 11.431/2023) e do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios (Decreto nº 11.640/2023).
 
Atualmente, 10 Casas estão em funcionamento no país: Campo Grande – MS, Fortaleza – CE, Ceilândia – DF, Curitiba – PR, São Luís – MA, Boa Vista – RR, São Paulo – SP, Salvador – BA, Teresina – PI e Ananindeua – PA, essas últimas três inauguradas na atual gestão; e outras 27 unidades estão em fase de implementação.
 
Em novembro deste ano, a pasta lançou o de Monitoramento para o acompanhamento da implementação de novas unidades, que traz fotos, dados, o valor investido em cada unidade e a previsão para a próxima fase de execução, com atualização mensal. A ferramenta também traz imagens e informações dos 7 Centros de Referência da Mulher Brasileira (CRMBs) em funcionamento e outros 11 que estão em obras no país.
FONTE: Agência Gov
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