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Falta de habilidades comportamentais tem sido um dos principais motivos para demissões

Por isso, é tão importante a necessidade de os profissionais aprimorarem suas habilidades comportamentais para garantir estabilidade e crescimento em suas carreiras.

Redação
17/01/2025 01h14 - Atualizado há 4 meses
Um estudo da Michael Page revelou que 91% dos profissionais são contratados com base em suas competências técnicas, mas acabam sendo demitidos devido à falta de habilidades comportamentais. O levantamento apurou que entre as principais deficiências que levam à dispensa estão a gestão inadequada do tempo, a falta de autocontrole e a resistência a mudanças. Por isso, é tão importante a necessidade de os profissionais aprimorarem suas habilidades comportamentais para garantir estabilidade e crescimento em suas carreiras.
 
A especialista em desenvolvimento pessoal e profissional, Teresa Cristina Camargo, reforça os dados da pesquisa da Michael Page, destacando que o comportamento é um dos maiores desafios enfrentados pelas lideranças no ambiente corporativo. Segundo ela, muitos profissionais possuem currículos impecáveis e alta competência técnica, mas enfrentam dificuldades para se adaptar às exigências comportamentais de seus cargos. Essa inadequação frequentemente resulta em recolocações ou até mesmo em demissões. Teresa exemplifica com o caso de médicos que, embora altamente qualificados para a prática clínica, enfrentam problemas ao assumir funções istrativas, como a gestão de suas próprias clínicas.
 
“Ao traçar o perfil comportamental, identificamos que a pessoa tem aptidão para ser médico, mas carece das habilidades necessárias para atuar como . Isso gera insatisfação e compromete o desempenho”, explica.
 
Em meio a novas gerações no mercado de trabalho, cresce a percepção de que muitos jovens apresentam uma atitude aparentemente descomprometida. Eles desafiam normas, resistem à autoridade de gestores, enfrentam dificuldades para manter a produtividade e, por vezes, demonstram indisciplina ou até mesmo faltas injustificadas. Esse fenômeno tem sido associado ao conceito de “quiet quitting” ou “demissão silenciosa”, uma postura em que o colaborador se limita a cumprir o estritamente necessário em suas funções, evitando qualquer iniciativa que vá além das expectativas básicas. Especialistas apontam que essa atitude, muitas vezes renúncia ao cargo, reflete uma sensação de desvalorização por parte da empresa. Em alguns casos, esse comportamento é adotado de forma deliberada, com o intuito de provocar o desligamento por parte do empregador.
 
Para se ter ideia da gravidade desse tema, um levantamento da LCA Consultores, com base em dados do Ministério do Trabalho, revelou um aumento nas demissões por justa causa em janeiro de 2024, somando 39.511 desligamentos. Esse número corresponde a 2,09% do total de 1.887.422 demissões registradas no mês. O percentual representa uma alta em relação a dezembro de 2023, quando a taxa foi de 1,77%. Além disso, o índice de janeiro de 2024 se aproxima dos níveis registrados há uma década, em janeiro de 2014, quando 2,12% dos desligamentos ocorreram por justa causa.
 
O autoconhecimento nunca foi tão essencial quanto nos dias de hoje, avalia Teresa Cristina. Para ela, compreender o perfil comportamental dos profissionais é fundamental para que as empresas realizem contratações mais assertivas.
 
“As empresas ainda têm o direito de estipular suas regras e políticas internas, mas temos observado uma crescente dificuldade de adaptação entre os jovens. Já presenciei casos em que reclamam de usar uniformes, considerando isso algo ultraado, ou até mesmo se demitem após receber um que não agradou. São comportamentos que merecem reflexão”, destaca. Segundo Teresa, muitos profissionais aceitam propostas atraentes, mas carecem de um propósito claro, o que acaba comprometendo sua permanência e desempenho nas organizações.
 
Pedido de demissão
Teresa ainda aponta outro ime significativo enfrentado pelos empresários em 2024, o elevado número de pedidos de demissão no país. Segundo ela, quase 8,5 milhões de brasileiros optaram por deixar seus empregos, impulsionados pela ampla oferta de vagas no mercado. Teresa explica que essa decisão reflete a busca por condições melhores, como salários mais atrativos, maior flexibilidade, qualidade de vida, ambientes de trabalho saudáveis e alinhamento de valores. Além disso, fatores como saúde mental, autorrealização profissional e a insatisfação com climas organizacionais tóxicos também desempenham um papel central na escolha dos trabalhadores.
 
“Nesse contexto, é fundamental que as empresas invistam no conhecimento aprofundado do perfil de seus colaboradores e desenvolvam estratégias eficazes para reter talentos. Entender as competências, motivações e necessidades de cada profissional é essencial para promover engajamento e garantir a permanência dos melhores na organização”, conclui Teresa.
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