{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/1639196986Popular_Mais_02.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Popular Mais", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Geral", "item": "/ver-noticia/1/geral" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira, aponta relatório" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/2816/de-cada-10-ataques-na-internet-9-tem-motivacao-financeira-aponta-relatorio#Website", "name" : "De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira, aponta relatório", "description": "DBIR 2020, da Verizon, mostra ainda que, na média dos países da América Latina, 93% dos cibergolpes são promovidos por atores externos. A Apura, especializada", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/2816/2816164740.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/2816/de-cada-10-ataques-na-internet-9-tem-motivacao-financeira-aponta-relatorio" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/2816/de-cada-10-ataques-na-internet-9-tem-motivacao-financeira-aponta-relatorio#NewsMediaOrganization", "name": "Popular Mais", "alternateName": "Popular Mais", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/600x600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/popularmaisbr","https:\/\/www.instagram.com\/popularmais"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/2816/de-cada-10-ataques-na-internet-9-tem-motivacao-financeira-aponta-relatorio#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/2816/de-cada-10-ataques-na-internet-9-tem-motivacao-financeira-aponta-relatorio" }, "headline": "De cada 10 ataques na internet, 9 têm motivação financeira, aponta relatório", "description": "DBIR 2020, da Verizon, mostra ainda que, na média dos países da América Latina, 93% dos cibergolpes são promovidos por atores externos. A Apura, especializada", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/popularmais-br.spnoticias.com/image?src=/images/noticias/2816/2816164740.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2020-05-29T17:01:15", "dateModified": "2020-05-29T17:01:15", "author": { "@type": "Person", "name": "POPULAR MAIS", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Popular Mais", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/600x600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Um dos levantamentos mais consistentes no mundo sobre segurança cibernética - o Relatório de Investigações de Vazamentos de Dados 2020 (DBIR 2020, na sigla em inglês), da Verizon - mostra que motivações financeiras têm predomínio absoluto entre os ataques na internet. Representam cerca de 90% das ocorrências, segundo a pesquisa.
O DBIR 2020 traz dados referentes a 2019. Em função da crise socioeconômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, há tendência de que a situação se intensifique neste ano. Na avaliação da Apura Cybersecurity Intelligence - empresa brasileira especializada em segurança cibernética, e única no país a participar dos levantamentos da Verizon - é razoável acreditar que a maioria dos ataques continuem sendo executados por atores externos às organizações vítimas dos ataques.
“Porém, devido à prevalência de home office no período de pandemia, é possível que haja um aumento na ocorrência de vazamentos ou invasões devido a falhas por parte dos agentes internos das empresas, seja no manuseio e controle das senhas, seja na baixa segurança dos equipamentos pessoais ou ainda por vulnerabilidades em aplicativos utilizados na comunicação entre empresa e funcionários”, observa o fundador e CEO da Apura, Sandro Süffert.
A Apura também demonstra preocupação com o aumento nos casos de ransomware (software invasor e se apropria de dados e cobra resgate) e a necessidade das empresas se prepararem para evitar o contágio e proteger melhor os dados sob sua tutela, em especial no Brasil, onde a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em iminência de entrar em vigor.
AMÉRICA LATINA E BRASIL
O relatório da Verizon constatou, em 2019, um total de 32 mil ataques, e em torno de 4 mil invasões virtuais, executadas em 81 países. Na América Latina (em que inclui o Brasil), a proporção de ataques por motivações financeiras é próxima à média mundial: 87%.
Segundo o DBIR, 93% dos ataques identificados em organizações da América Latina foram promovidos por atores externos às organizações que foram vítimas de tais ataques. Isso referenda a importância de governos, empresas e sociedade estabelecerem a proteção cibernética como estratégica para a política, economia e a vida das nações, avalia Sandro Süffert. “Nesse sentido, é preciso investir em desenvolvimento de sistemas de prevenção, detecção e ação diante das ameaças e dos ataques efetivados”.
A Apura destaca que os ataques cibernéticos se intensificam e se especializam a cada ano. As ameaças avançadas e persistentes (Advanced Persistent Threat, em inglês) direcionam ataques específicos e de maior complexidade ao seu alvo de interesse. Portanto, é importante que as empresas e governos se protejam com tecnologias de proteção adequadas à sua realidade.
“A questão da língua é outro fator importante no Brasil. Por ser o maior país de língua portuguesa no mundo, ataques de phishing ou SMSishing ocorrem em português para os alvos brasileiros. Portanto, as ferramentas de detecção e proteção, tanto para o ambiente interno quanto para monitoramento em fontes abertas, por exemplo, precisam detectar e/ou proteger contra essas ações”, adverte Sandro Süffert.
PRINCIPAIS DADOS DO DBIR 2020