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Governo libanês renuncia, em meio a nova onda de protestos

O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, decidiu renunciar, segundo o ministro da Saúde do país. A renúncia do governo vem logo após fortes protestos que, somada a forte explosão na zona portuária de Beirute, aumentaram ainda mais a insatisfação da população libanesa com o governo.

10/08/2020 15h42 - Atualizado em 10/08/2020 às 15h42

Após forte explosão no porto de Beirute e meses de protestos contra a situação econômica no país, o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, decidiu renunciar, segundo o ministro da Saúde do país.

Após dias de violentos protestos seguidos pela forte explosão na zona portuária de Beirute, o ministro da Saúde libanês, Hamad Hassan, declarou que “todo o governo renunciou”.

Desta forma, segundo reportou a Bloomberg, o primeiro-ministro vai formalmente informar o presidente Michel Aoun e entregar a renúncia em nome de todos os ministros.

Anteriormente, a ministra da Justiça, Marie Claude Najm, o ministro da Informação, Manal Abdel Samad, e o ministro do Meio Ambiente, Damianos Kattar, já haviam renunciado aos seus postos.

A renúncia do governo vem logo após fortes protestos que, somada a forte explosão na zona portuária de Beirute, aumentaram ainda mais a insatisfação da população libanesa com o governo.

Muitos consideram a explosão resultado de corrupção e má gestão da elite política no país.

Ainda no sábado (8), Diab convocou novas eleições parlamentares, dizendo que o país não poderia escapar da corrente "crise estrutural" sem um voto, publicou a Al-Jazeera.

Novas eleições vão requerer aprovação do parlamento. Sob um sistema confessionalista, o primeiro-ministro (sunita) é formalmente apontado pelo presidente (um cristão maronita).

É válido ressaltar que a crise econômica e a desvalorização da moeda local, a libra libanesa, já vinham incentivando fortes protestos no país há alguns meses.


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