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Com Bolsonaro, Brasil deixa de ser uma das 10 maiores economias do mundo e cai para 12ª

Dados do FMI compilados pela FGV apontaram que o Brasil não ficará mais entre as dez maiores economias do planeta no ranking global 2020. O País deve cair do nono para o 12° lugar, sendo ultraado por Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia. Ultraneoliberalismo de Jair Bolsonaro fracassou.

09/11/2020 11h51 - Atualizado em 09/11/2020 às 11h51

Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) compilados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que o Brasil não ficará mais entre as dez maiores economias do planeta, conforme reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico. O Brasil está despencando no ranking econômico global e ficará, ao final de 2020, em 12° lugar, atrás de Canadá (que assumiu a nona colocação), Coreia do Sul e Rússia.

Em 2019, o Brasil ocupava a nona posição, atrás de EUA, China, Japão, Alemanha, Índia, Reino Unido, França e Itália. Com as novas projeções, o País deve ir para o 12° lugar, sendo ultraado por Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia, três países que ficaram na nona posição, na décima e na 11ª, respectivamente, ainda segundo as estatísticas do FMI analisadas pela FGV.

No contexto atual, o mercado financeiro prevê uma recessão de 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O País tem mais de 13 milhões de desempregados e quase 40 milhões na informalidade, sem direitos trabalhistas, de acordo com dados oficiais.

Os dados do fluxo cambial mostraram a saída de US$ 15,2 bilhões nos primeiros oito meses deste ano, sendo o pior resultado desde 1982. Como o Congresso Nacional aprovou o estado de calamidade pública, o governo também não está desobrigado a cumprir em 2020 a meta de déficit primário, de R$ 124,1 bilhões.

Convencer investidores de que existe demanda no Brasil com um fraco mercado consumidor é um dos principais desafios de Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes. Por ora, os dois, além de apostar na iniciativa privada para o crescimento, veem a meritocracia de cada cidadão e cidadã como o e para alavancar o PIB. E o projeto de sociedade ainda é inexistente, como se observa na PEC do Teto dos Gastos, que congela investimentos públicos e faz o País correr o risco de voltar ao mapa da fome.


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